Disciplinas Regulares – Ementas

Disciplinas EN

EN092 - Primeiros Socorros

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 30
Total de Horas de Atividades Práticas: 15
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 3
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 45
Total de Créditos: 3

Período de Oferecimento

2º Período - períodos pares

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

75%

Pré-requisitos

Não há pré-requisitos para essa disciplina

Ementa

Ensino teórico-prático de cuidados básicos em situações de urgência e emergência que acontecem em lugares públicos e domicílios. Subsídios teóricos básicos que possibilitem o encaminhamento adequado de vítimas dessas situações.

Bibliografia

VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. Barbieri, R. S.O.S. Cuidados Emergenciais. 1º ed. São Paulo: Ed. Ridell, 2002.
  2. American Heart Association (AHA).Destaque das diretrizes da AHA 2010 para RCP e ACE. Disponível em: http://www.heart.org/idc/groups/heart-public/@wcm/@ecc/documents/downloadable/ucm_317343.pdf

VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. Joseph J. Mistovich J.J, Karren K.J., Hafen BQ, Werman H.A, Keith J.K. Pre-hospital Emergency Care, 6th Edition Hardcover, 2004

EN093 - Trabalho, Saúde e Sustentabilidade

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 15
Total de Horas de Atividades Práticas: 15
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 2
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 30
Total de Créditos: 2

Período de Oferecimento

A critério da Unidade de Ensino

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

80%

Pré-requisitos

Não há pré-requisitos para essa disciplina

Ementa

Saúde e trabalho no Brasil. Desenvolvimento sustentável em países desenvolvidos e em desenvolvimento. Possibilidade de mudanças no cenário internacional e nacional atual. Padrões de consumo e sustentabilidade.

Bibliografia

Não há

EN112 - Enfermagem em Saúde Coletiva I

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 30
Total de Horas de Atividades Práticas: 30
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 15
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 5
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 60
Total de Créditos: 5

Período de Oferecimento

1º Período - períodos ímpares

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

85%

Pré-requisitos

Não há pré-requisitos para essa disciplina

Ementa

Integração do estudante à vida universitária, ao contexto particular de formação profissional e à prática de enfermagem na Saúde Coletiva. Processo saúde-doença-cuidado como construção histórica e social, resultante das condições sociais, econômicas, políticas e culturais das sociedades. Sistema Único de Saúde (SUS): história da saúde pública, princípios e diretrizes do SUS. Introdução ao estudo do perfil sócio sanitário de uma dada população. Desenvolvimento de atividades didático-pedagógicas que subsidiam a formação do enfermeiro-professor para profissionais de nível médio de enfermagem.

Bibliografia

VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. Freire P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.  São Paulo: Paz e Terra; 1997.
  2. Haguette TMF. Metodologias qualitativas na sociologia. 14. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 223 p., cap. 8 – A Entrevista
  3. Luz MT. Cultura contemporânea e medicinas alternativas: novos paradigmas em saúde. In: Novos saberes e práticas em saúde coletiva: estudo sobre racionalidades médicas e atividades corporais. 3ª edição. São Paulo: Hucitec, 2007. p. 37-85.
  4. Monken M; Barcellos C. O território na promoção e vigilância em saúde. In: Fonseca AF, Corbo AMDA (Org.) O território e o processo saúde-doença. Fonseca e Ana Maria D’Andrea Corbo. Rio de Janeiro: EPSJV/Fiocruz, 2007. Disponível em: http://www.epsjv.fiocruz.br/index.php?Area=Material&MNU=&Tipo=8&Num=24. Acesso em 01/11/2015.
  5. Paim JS. O que é o SUS? Coleção Temas em Saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009.
  6. Pereira FGF, Caetano JA, Moreira JF et al. Práticas educativas em saúde na formação de acadêmicos de enfermagem. Cogitare Enferm. 2015; 20(2):332-7.
  7. Scliar M. Do mágico ao social: a trajetória da saúde pública. São Paulo: SENAC, 2002Viana M, Soares CB, Campos CMS. Reprodução social e processo saúde-doença: para compreender o objeto da saúde coletiva. In: Soares CB, Campos CMS (orgs.) Fundamentos de Saúde Coletiva e o cuidado de enfermagem. Barueri, SP: Manole, 2013. p. 107-142.

VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Brasília (DF); 2013. Disponível em: http://dab.saude.gov.br/portaldab/pnan.php Acesso em: 02/11/2015.

Buss PM. Promoção da saúde e qualidade de vida. Ciência e Saúde Coletiva. 2000; 5 (1):163-177.Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v5n1/7087.pdf Acesso em: 02/11/2015.

Fonseca AF, Corbo AMDA (Org.) O território e o processo saúde-doença. Fonseca e Ana   Maria D’Andrea Corbo. Rio de Janeiro: EPSJV/Fiocruz, 2007. Disponível em: http://www.epsjv.fiocruz.br/index.php?Area=Material&MNU=&Tipo=8&Num=24. Acesso em: 02/11/2015.

Pereira IB, Lima JCF. Dicionário da Educação Profissional em Saúde. 2ª. Edição. Rio de Janeiro:Fiocruz. 2009. Disponível em: http://www.epsjv.fiocruz.br/dicionario/index.html.  Acesso em: 02/11/2015.

Rouquayrol MZ, Barreto M. Abordagem descritiva em epidemiologia. In: Rouquayrol MZ, Almeida Filho N. Epidemiologia & saúde. 6ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003, p.83-121.

Scliar M. História do conceito de saúde. Physis [online]. 2007; 17(1): 29-41. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/physis/v17n1/v17n1a03.pdf  Acesso em: 02/11/2015.

Souza MCMR, Horta NC. Enfermagem em Saúde Coletiva: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Kogan, 2012.

Sugestões de sites para consulta: www.saude.gov.brwww.ibge.org.brwww.campinas.sp.gov.brwww.abennacional.org.brwww.seade.gov.brwww.pnud.org.br,  www.opas.br

EN212 - Enfermagem em Saúde Coletiva II

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 30
Total de Horas de Atividades Práticas: 15
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 15
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 4
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 60
Total de Créditos: 4

Período de Oferecimento

2º Período - períodos pares

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

85%

Pré-requisitos

EN112

Ementa

Políticas Públicas no contexto da Atenção Primária à Saúde no SUS. Promoção da Saúde. Estudo do território e caracterização social, econômica e sanitária da população adscrita à uma Unidade Básica de Saúde.  Equipamentos sociais do território e intersetorialidade. Educação em Saúde para a promoção da qualidade de vida. Desenvolvimento de atividades didático-pedagógicas que subsidiam a formação do enfermeiro-professor para profissionais de nível médio de enfermagem.

Bibliografia

VIII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. Brasil. Ministério da Saúde. Saúde e desenvolvimento da juventude brasileira. Construindo uma agenda nacional. Brasília: Ministério da Saúde, 2000. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_juventude.pdf
  2. Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 1988.
  3. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica/Ministério da Saúde Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília, 2012. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf. Acesso em: 29/01/2014.
  4. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria 687, 2015. Política Nacional de Promoção da Saúde. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pnps_revisao_portaria_687.pdf
  5. Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Educação Popular em Saúde. http//www.crpsp.org.br/diverpsi/arquivos/PNEPS-2012.PDF.
  6. Freire P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.  São Paulo: Paz e Terra; 1997.
  7. PNUD. Metas do milênio. Brasília. Disponível em: http://www.objetivosdomilenio.org.br/
  8. Pereira FGF, Caetano JA, Moreira JF et al. Práticas educativas em saúde na formação de acadêmicos de enfermagem. Cogitare Enferm. 2015; 20(2):332-7.
  9. Santos AL, Rigotto RM. Território e Territorialização: Incorporando as relações de produção, trabalho, ambiente e saúde na atenção básica à saúde. Trab. Educ. Saúde, Rio de Janeiro, v. 8 n. 3, p. 387-406, nov.2010/fev.2011.
  10. O´Dwyer G,Tavares MFL, De Seta MH. O desafio de operacionalizar as ações de vigilância sanitária no âmbito da promoção da saúde e no locus saúde da família. Interface - Comunic,Saúde, Educ. 2007 set/dez;11(23): 467-84. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S141432832007000300006&script=sci_arttext&tlng=pt.
  11. Paim JS. Políticas de Saúde no Brasil. In: Rouquayrol MZ; Almeida Filho N. Epidemiologia & Saúde. Rio de Janeiro: Guanabara e Koogan/Medsi, 6ª edição, 2003.

IX - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. Andrade SM, Soares DA. Dados e informação em saúde: para que servem? In: Andrade SM, Soares DA, Cordoni Júnior L. (org.) Bases da saúde coletiva. Londrina: UEL, Abrasco, 2001 p.161-183. Disponivel em: 200.129.241.70/isc/sistema/arquivos/14101102534253.pdf.
  2. Freitas, Carlos Machado de; Porto, Marcelo Firpo. Saúde, ambiente e sustentabilidade. RJ: Fiocruz, 2006. 124 p.VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
  3. O´Dwyer G,Tavares MFL, De Seta MH. O desafio de operacionalizar as ações de vigilância sanitária no âmbito da promoção da saúde e no locus saúde da família. Interface - Comunic, Saúde, Educ. 2007 set/dez;11(23): 467-84. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-32832007000300006&script=sci_….

EN214 - Epidemiologia e Saúde

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 45
Total de Horas de Atividades Práticas: 15
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 4
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 60
Total de Créditos: 4

Período de Oferecimento

2º Período - períodos pares

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

75%

Pré-requisitos

Não há pré-requisitos para essa disciplina

Ementa

Epidemiologia e a análise da situação de saúde. História e aplicações da Epidemiologia; modelos de referência para análise de situação de saúde. Mortalidade – indicadores gerais e específicos. Comparação de indicadores entre populações. Eventos sentinela. Manejo de bancos de dados de mortalidade e nascidos vivos (SIM e SINASC). Vigilância Epidemiológica. Medidas de frequência e de associação. Distribuição das doenças: pessoa, tempo e lugar. Estudo de epidemias. Sistema Nacional de Vigilância epidemiológica. Principais delineamentos de estudos epidemiológicos. Usos de geoprocessamento em saúde.

Bibliografia

Referências básicas:

  • ROUQUAYROL, Maria Zélia; SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da. Rouquayrol epidemiologia & saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: MedBook, 2013.

Medronho R.A., Bloch K.V., Luis R.R., Werneck G.L.. Epidemiologia. Atheneu, Rio de Janeiro, 2009. 676pp

Referências Complementares:

  • Beaglehole R., Bonita R., Kjellström T. Epidemiologia Básica. Santos Editora  2ªEd., 2010.

EN230 - Enfermagem em Saúde Mental I

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 30
Total de Horas de Atividades Práticas: 0
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 2
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 30
Total de Créditos: 2

Período de Oferecimento

2º Período - períodos pares

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

85%

Pré-requisitos

EN112

Ementa

Estudo das diferentes concepções de loucura e sua historicidade. Política Nacional de Saúde Mental. Estudo dos elementos teórico-metodológicos envolvidos na organização da assistência de enfermagem psiquiátrica e de saúde mental: linguagem, comunicação, relação enfermeiro-paciente. Instrumentos básicos do cuidado de enfermagem psiquiátrica e de saúde mental: entrevista psiquiátrica. Introdução ao Processo de Enfermagem Psiquiátrica. Desenvolvimento de atividades didático-pedagógicas que subsidiam a formação do enfermeiro-professor para profissionais de nível médio de enfermagem.

Bibliografia

  1. Amarante P. (org) Psiquiatria social e reforma psiquiátrica. 2º ed. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1998. 202 p.
  2. Amarante PDC, Freire F, Oliveira FM, Britto R, Marchewka T. Processo da Reforma Psiquiátrica no Brasil: a regulamentação das internações involuntárias como estratégia de proteção da cidadania e dos direitos humanos das pessoas com transtornos mentais. Rev Saúde e Direitos Humanos, 2005;  2( 2): 53-9.
  3. Bezerra Jr B. Saúde mental ou psiquiatria. In: 4º Encontro de pesquisadores em Saúde Mental e 3º Encontro de Especialistas em Enfermagem Psiquiátrica, 1995, Ribeirão Preto, USP.  Anais do 4º Encontro de pesquisadores em Saúde Mental e 3º Encontro de Especialistas em Enfermagem Psiquiátrica, Ribeirão Preto/São Paulo: Escoda de Enfermagem de Ribeirão Preto / USP; 1995. p.3-38.
  4. Brasil. Ministério da Saúde. Legislação Brasileira em Saúde Mental [acesso em 17 de jul de 2006]. Disponível em: http://www.inverso.org.br/index.php/content/view/4.html.
  5. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. DAPES.Coordenação-Geral de Saúde Mental, Álcool e outras drogas. Saúde mental no SUS: as novas fronteiras da reforma psiquiátrica. Relatório de Gestão 2007-2010. Ministério da Saúde: Brasília. Janeiro de 2011, 106p.
  6. Freud S. Recomendações aos médicos que exercem a psicanálise. In: Freud S. O caso Schereber; artigos sobre técnica e outros trabalhos. Rio de Janeiro: Imago; 1996. 12:123-136. (Edição Standard Brasileira das Obras Completas de Sigmund Freud).
  7. Guimarães R, Tavares R. (org) Saúde e Sociedade no Brasil dos anos 80. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1994. 280 p.
  8. Kirchbaum DIR. O trabalho de enfermagem e o cuidado em saúde mental: novos rumos? Cadernos IPUB, 2000; 19(1):13-36.
  9. Leite MPS. Psicanálise lacaniana: cinco seminários para analistas kleinianos. São Paulo: Iluminuras, 2000. 269 p.
  10. Longo L. Linguagem e Psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2006. 72 p.
  11. Orlandi EP. O que é linguística? São Paulo: Ed. Brasiliense, 1986. 82 p.
  12. Vasconcelos EM. Desinstitucionalização e interdisciplinaridade em saúde mental. Cadernos do IPUB, 1997; 1(7):36-54.
  13. Toledo VP. Sistematização da Assistência de Enfermagem Psiquiatria de um serviço de reabilitação psicossocial. [Tese – Doutorado]. Ribeirão Preto (SP): Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto / USP; 2004.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 

  1. Bordenave JED. O que é comunicação? São Paulo: Ed. Brasiliense, 1992. 100 p.
  2. Dias CB, Aranha e Silva AL. O perfil e a ação profissional da(o) enfermeira(o) no Centro de Atenção Psicossocial. Rev. esc. enferm. USP [serial on the Internet]. 2010 June [cited 2011 Oct 28]; 44(2): 469 475. Available from:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080

62342010000200032&lng=en.http://dx.doi.org/10.1590/S0080-62342010000200032.

  1. Figueiredo AC, Silva Filho J F. (org). Ética e saúde mental. Rio de Janeiro: Topbooks, 1996. 126 p.
  2. Pessotti I. A loucura e as épocas. Rio de Janeiro: Editora 34, 1994. 208 p.
  3. Toledo Vanessa Pellegrino, Ramos Natália Amorim, Wopereis Flávia. Processo de Enfermagem para pacientes com Anorexia Nervosa. Rev. bras. enferm.  [serial on the Internet]. 2011  Feb [cited  2011  Apr  06] ;  64(1): 193-197. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-7167201100….

 

 

EN232 - Elementos das Ciências Sociais Aplicados à Enfermagem

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 30
Total de Horas de Atividades Práticas: 0
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 2
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 30
Total de Créditos: 2

Período de Oferecimento

1º Período - períodos ímpares

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

75%

Pré-requisitos

Não há pré-requisitos para essa disciplina

Ementa

As relações entre saúde, sociedade, cultura e enfermagem. Valores, dilemas e princípios éticos na prática profissional; relação enfermeiro(a) e outros profissionais. Reflexões sobre gênero e cultura de paz. Desenvolvimento de atividades didático-pedagógicas que subsidiam a formação do enfermeiro-professor para profissionais de nível médio de enfermagem

Bibliografia

  1. Bastable SB. O enfermeiro como educador: princípios de ensino-aprendizagem para a prática de enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2010.
  2. Campos EA. Aspectos Socioculturais e as práticas de cuidados em Enfermagem. In Nakamura E, Martin D, Santos JSFQ. Antropologia para enfermagem. Manole:2009. P5981.
  3. Castro C, O´Donnel J. Introdução às ciências sociais. FGV Universitária: 2014.
  4. Cicco RRD, Vargas EP. Diversidade sexual, gênero e novas formas de organização da família: questões para o ensino e a comensalidade. Demetra 2016; 11(3): 539-557.
  5. Mantorell LB, Nascimento WF, Garrafa V. Social networks, privacy, confidentiality and ethics: exhibition of pictures of pacientes on Facebook. Interface (Botucatu) 2016; 20(56):13-23.
  6. Minayo MCS. A produção de conhecimentos na Interface entre Ciências Sociais e Humanas e a Saúde Coletiva. Saúde Soc.2013; 22(1): 21-31.
  7. Navarro MBM. A crise Ambiental e a Dimensão Cognitiva e Analítica da Biossegurança. Ciências e Cognição 2016; 21(1): 023-32
  8. Santos EA, Bonfim AMA, Hita LF, et al. Disciplinas optativas: Experiência de interprofissionalidade na formação de futuros profissionais de saúde. Rev Enferm UFPE on line 2014; 8(11): 4017-23.
  9. Sarti CA, Oliveira EM. Por que das ciências sociais em enfermagem. Acta Paulista Enfermagem, v. 11, Numero Especial, 1998.
  10. Silva, Rafael Bianchi; Mendes, Jéssica Paula Silva e Alves, Rosieli dos Santos Lopes. O conceito de líquido em Zygmunt Bauman: Contemporaneidade e produção de subjetividade. Athenea Digital 2015; 15(2): 249 -264. 
  11. Bridi MA, Araujo SM, Motim BL. Ensinar e Aprender Sociologia. São Paulo: Contexto. 2009.

GONÇALVES, Danyelle Nilin (Org.). Sociologia e juventude no ensino médio: formação, Pibid e outras experiências. Campinas: Pontes Editores, 2013

EN280 - Exercício da Enfermagem I

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 30
Total de Horas de Atividades Práticas: 0
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 2
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 30
Total de Créditos: 2

Período de Oferecimento

1º Período - períodos ímpares

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

75%

Pré-requisitos

Não há pré-requisitos para essa disciplina

Ementa

Evolução da prática de enfermagem no contexto histórico, político e social, tendo em vista a segurança e a integralidade do cuidado. Diretrizes curriculares nacionais e Projeto pedagógico do curso de graduação em enfermagem da Unicamp. Lei do exercício profissional. Fundamentos da ética e código de ética. Desenvolvimento de atividades didático-pedagógicas que subsidiam a formação do enfermeiro-professor para profissionais de nível médio de enfermagem.

Bibliografia

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

  1. Comitê de Ética em Pesquisa. Unicamp. http://www.prp.unicamp.br/index.php/2013-11-14-13-07-56/2013-11-22-11-04-13
  2. Conselho Federal de Enfermagem. Principais Legislações para o Exercício da Enfermagem. São Paulo, 1996.
  3. Geovanini T, Moreira A, Schoeller SD, Machado WAC. História da Enfermagem: versões e interpretações. 3ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2010.
  4. Harada M de JCS, Pedreira M da LG, Peterlini MAS, Pereira SR. O Erro Humano e a Segurança do Paciente. São Paulo: Editora Atheneu, 2006.
  5. Oguisso T (org). Trajetória histórica e legal da enfermagem. 2 ed ampl. Barueri, SP: Manole, 2014.
  6. Pessini L. Fundamentos da Bioética.  São Paulo: Paulus, 1996.
  7. Porto F, Amorim W. (Orgs) História da Enfermagem. 2ª ed. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2010.
  8. Santos BP dos et al. Ensino de Enfermagem no Brasil: do Advento do Sistema Nightingale ao Cenário Científico. HIST. ENF. REV. ELETR (HERE). 2014 ago./dez; 5(2): 310-322. Disponível em:

http://www.abennacional.org.br/centrodememoria/here/vol5num2artigo21.pdf

  1. Secaf V, Costa HCBV. Enfermeiras do Brasil: História das Pioneiras. São Paulo: Martinari, 2007.
  2. Waldow VR. Cuidar: expressão humanizadora da Enfermagem. Petrópolis: Vozes, 2006.

COMPLEMENTAR

  1. Carboni RM, Nogueira VO. Reflexões sobre as atribuições do enfermeiro segundo a lei do exercício profissional. Rev Paul Enf 2006; 25(2): 117-22
  2. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução 311/2007. Código de Ética dos Profissionais da Enfermagem. http://www.cofen.gov.br/
  3. Oguisso T, Zoboli E. Ética e bioética: desafios para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2006.
  4. São Paulo. Lei n. 10241 de 17 de março de 1999. Dispõe sobre os direitos dos usuários dos serviços e das ações de saúde no Estado de São Paulo e dá outras providências. [Acesso em 04 de mai de 2009] Disponível em: URL: http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/168477/lei-10241-99-sao-paulo-sp
  5. Segre M, Cohen C. Bioética. 3ed. São Paulo: EDUSP, 2002.

EN303 - Diagnóstico de Enfermagem

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 15
Total de Horas de Atividades Práticas: 15
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 2
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 30
Total de Créditos: 2

Período de Oferecimento

A critério da Unidade de Ensino

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

85%

Pré-requisitos

Não há pré-requisitos para essa disciplina

Ementa

Classificações diagnósticas. O processo diagnóstico. Elaboração e discussão de estudos de caso.

Bibliografia

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. Carpenito LJ. Diagnóstico de enfermagem: aplicação à prática clínica. 8. ed., Porto Alegre: Artmed; 2002.
  2. Chianca TCM, Antunes MJM. A Classificação Internacional das Práticas de Enfermagem em Saúde Coletiva: CIPESC. Brasília: Associação Brasileira de Enfermagem; 1999. p.8 - 33. (Série didática: Enfermagem no SUS)

EN304 - Informática em Saúde

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 30
Total de Horas de Atividades Práticas: 0
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 2
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 30
Total de Créditos: 2

Período de Oferecimento

1º Período - períodos ímpares

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

75%

Pré-requisitos

Não há pré-requisitos para essa disciplina

Ementa

O uso da informática na área de saúde: aplicações no ensino, pesquisa, assistência e administração em enfermagem. Uso de ambiente virtual de aprendizagem (AVA) e tecnologias da informação e comunicação (TICs) para o ensino de enfermagem de nível médio. Ensino a distância: perspectivas e limitações. Simulação em enfermagem com o uso de TICs. Sistemas de informação em saúde e sistemas de informação hospitalares. Telessaúde e Telenfermagem e suas implicações para o ensino e assistência de enfermagem.

Bibliografia

Referências básicas:

Rezende EJC, Melo MCB, Tavares EC, Santos AF, Souza C. Ética e telessaúde: reflexões para uma prática segura. Rev Panam Salud Publica 2010,28(1):58–65.

Torres OS, Lugo LM, Fernández MJ, Hernández RM. Telemedicina: ¿futuro o presente? Revista Cubana Habanera de Ciencias Médicas 2010, 9(1):127-139

Ministério da Saúde (Brasil). Portaria nº 35, de 4 de janeiro de 2007. Institui, no âmbito do Ministério da Saúde, o Programa Nacional de Telessaúde. Diário Oficial da União.

Ministério da Saúde (Brasil). Portaria nº 402, de 24 de fevereiro de 2010. Institui, em âmbito nacional, o Programa Telessaúde Brasil para apoio à Estratégiade Saúde da Família no Sistema Único de Saúde, institui o Programa Nacional de Bolsas do Telessaúde Brasil e dá outras providências. Diário Oficial da União.

Ministério da Saúde (Brasil). Portaria nº 2.546, de 27 de outubro de 2011. Redefine e amplia o Programa Telessaúde Brasil, que passa a ser denominado Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes (Telessaúde Brasil Redes). Diário Oficial da União.

 

Referências Complementares:

Evora YDM. Processo de informatização em enfermagem: orientações básicas. São Paulo: EPU, 1995.

Malagutti W, Caetano K C. Informática em saúde. São Paulo: Yendis, 2012.

Marin, H.F. Informática em Enfermagem. São Paulo: EPU, 1995.

Sociedade Brasileira de Informática em Saúde. http://www.sbis.org.br/

EN312 - Enfermagem na Organização do Sistema de Saúde

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 30
Total de Horas de Atividades Práticas: 15
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 45
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 6
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 90
Total de Créditos: 6

Período de Oferecimento

1º Período - períodos ímpares

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

85%

Pré-requisitos

EN212

Ementa

Políticas e modelos de atenção à saúde. Estrutura e organização do Sistema Único de Saúde. Vigilância da Saúde e Estratégia da Saúde da Família. Gestão, planejamento e processo de trabalho em Unidade Básica de Saúde. Planejamento Estratégico Situacional em Saúde para intervenção no território. Práticas de enfermagem em Saúde Coletiva. Desenvolvimento de atividades didático-pedagógicas que subsidiam a formação do enfermeiro-professor para profissionais de nível médio de enfermagem.

Bibliografia

VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Carvalho BG, Petris AJ, Turini B. Controle Social em saúde In: Andrade SM, Soares DA, Cordoni Júnior L (org.) Bases da saúde coletiva. Londrina: UEL, Abrasco, 2001, p. 93-110.

Garcia TR, Egry EY (orgs.). Integralidade da atenção no SUS e sistematização da assistência de enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2010.

Lopes WO, Saupe R, Massaroli A. Visita domiciliar: tecnologia para o cuidado, ensino e a pesquisa. Ciênc Cuid Saúde 2008, 7(2):241-47. Disponível em: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/viewFile/…. Acesso em: 05/11/2015

Moraes JC, Ribeiro MCSA, Simões O, Castro PC, Barata RB. Qual é a cobertura vacinal real? Epidemiologia e serviço de saúde, 2003; 12(3):147-153. Disponível em: http://scielo.iec.pa.gov.br/pdf/ess/v12n3/v12n3a05.pdf. Acesso em: 05/11/2015.

Nascimento EPL, Correa CRS. O agente comunitário de saúde: formação, inserção e práticas. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 2008; 24(6):1304-13.

Reis PO, Nozawa MR. Análise do programa de vacinação de idosos de Campinas- SP. Ciência & Saúde Coletiva, 2007, 12(5):1353-61. Disponível em: http://www.scielosp.org/pdf/csc/v12n5/27.pdf. Acesso em: 05/11/2015.

Silva EM, Nozawa MR, Silva JC, Carmona SAMDL. Práticas das enfermeiras e políticas de saúde pública em Campinas- SP. Caderno de Saúde Pública, 2001,17(4): 989-98. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v17n4/5305.pdf. Acesso em: 05/11/2015.

Silva EM. Supervisão como essência do gerenciamento em enfermagem. In: Vale EG, Peruzzo SA, Felli VEA (orgs.). PROENF Programa de Atualização em Enfermagem: Gestão: Ciclo 3. Porto  Alegre: ArtMed/Panamericana, 2014. P. 79-107.

Takemoto MLS, Silva EM. Acolhimento e transformações no processo de trabalho de enfermagem em unidades básicas de saúde de Campinas, São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública, Fev 2007, v23(2): 331-340. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v23n2/09.pdf. Acesso em: 05/11/2015.

Wright LM, Leahey M. Como se preparar para entrevistas com a família. In: Enfermeiras e famílias: um guia para avaliação e Intervenção na família. 5 ed. São Paulo: Roca. 2012. P. 169-194.

EN321 - Semiologia Aplicada à Enfermagem I

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 15
Total de Horas de Atividades Práticas: 30
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 3
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 45
Total de Créditos: 3

Período de Oferecimento

2º Período - períodos pares

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

85%

Pré-requisitos

BA133

Ementa

Introdução ao Processo de Enfermagem, com ênfase na história clínica e no exame físico específico do adulto. Subsídios teóricos e práticos do exame físico específico. Registro da história clínica e do exame físico específico. Desenvolvimento de atividades didático-pedagógicas que subsidiam a formação do enfermeiro-professor para profissionais de nível médio de enfermagem.

 

Bibliografia

V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. Bickley LS. Bates: Propedêutica Médica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2015.
  2. Benseñor IM, Atta JA, Martins MA. Semiologia Clínica. São Paulo: Sarvier; 2002.
  3. Cianciarullo TI, Gualda D, Melleiro MM, Anabuki MH (Org). Sistema de Assistência de Enfermagem: evolução e tendências. 5 ed. São Paulo: Ícone; 2012.
  4. Jarvis C. Exame físico e avaliação da saúde. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2012.
  5. Jarvis C. Physical examination and health assessment. 6 ed. USA: W.B. Saunders; 2011.
  6. Porto CC. Exame clínico: bases para a prática médica. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2011.
  7. Porto CC, Porto AL. Semiologia médica. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2013

VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. Alexandre NMC, Moraes MAA Modelo de avaliação físico-funcional da coluna vertebral. Rev. Latino-am. Enfermagem. 2001; 9(2):67-75.
  2. Costa SP, Paz AA, Souza EN. Avaliação dos registros de enfermagem quanto ao exame físico. Rev Gaúcha Enferm. 2010;31(1):62-9.

EN322 - Aspectos Fundamentais do Processo de Cuidar em Enfermagem

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 60
Total de Horas de Atividades Práticas: 45
Total de Horas de Laboratório: 60
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 30
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 13
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 195
Total de Créditos: 13

Período de Oferecimento

1º Período - períodos ímpares

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

85%

Pré-requisitos

BA133+BF284+BM215

Ementa

Ensino teórico-prático dos procedimentos fundamentais ao cuidado de enfermagem aos usuários adultos atendidos em serviços de saúde, considerando suas características individuais. Aplicação do processo de enfermagem com vistas ao planejamento e execução dos cuidados de enfermagem. Abordagem dos aspectos éticos relacionados à assistência de enfermagem. Desenvolvimento de atividades didático-pedagógicas que subsidiam a formação do enfermeiro-professor para profissionais de nível médio de enfermagem.

Bibliografia

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Infusion Nurses Society. Infusion Therapy Standards of Practice. Journal of Infusion
Nursing 2021; 44(1S):230p.
2. Craven RF, Hirnle CJ. Fundamentos de Enfermagem: saúde e função humanas., Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 4a ed, 2006.
3. Giovani AMM. Enfermagem: Cálculo e administração de medicamentos. São
Paulo:Scrinium, 12a ed, 2006.
4. Silva RCL, Figueiredo NMA, Meireles IB. Feridas: fundamentação e atualizações em
enfermagem. São Caetano do Sul: Yendis, 1a ed, 2007.
5. Pimenta CAM. Dor Manual de Enfermagem. São Paulo. 2000.
6. Potter PA, Perry AG. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 8a ed,
2013.
7. Sousa TR, São-João TM, Lima MHM, et al. Manual de procedimentos fundamentais do
processo do cuidado de enfermagem [internet]. Campinas, SP: Unicamp BFCM, 2020.
115p. Disponível para download em:
https://econtents.bc.unicamp.br/omp/index.php/ebooks/catalog/book/140


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Cassiani SHB (org.) Hospitais e medicamentos: impacto na segurança dos pacientes. São
Caetano do Sul: Yendis, 2010.
2. Gahart BL, Nazareno AR. Medicamentos Intravenosos. Rio de Janeiro: Elsevier, 26a ed,
2011.
3. Harada MJCS, Pedreira MLG. Terapia Intravenosa e Infusões. São Caetano do Sul:
Yendis, 2011.
4. Kazanowski MK, Laccetti MS. Dor: fundamentos, abordagem clínica, tratamento. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
5. Cianciarullo TI, Gulada DMR, Melleiro MM, Anabuki MH. Sistema de Assistência de
Enfermagem: evolução e tendência. São Paulo: Ícone, 2001.
6. Lima MHM, Araújo EP. Paciente diabético: cuidados em enfermagem. Rio de Janeiro:
Medbook, 2012.
7. Pierin AMG, Alavarce DC, Lima JC, Mion Jr D. A medida indireta da pressão arterial:
como evitar erros. Rev Bras Hipertens 2000;7(1):31-8. Disponível em:
http://departamentos.cardiol.br/dha/revista/7-1/007.pdf
8. Barroso WKS, Rodrigues CIS, Bortolotto LA, et al. Diretrizes Brasileiras de Hipertensão
Arterial – 2020. Arq Bras Cardiol. 2021;116(3):516-658. DOI:
https://doi.org/10.36660/abc.20201238.
9. EN322 Unicamp 2020. Podcast da disciplina. Disponível em:
https://open.spotify.com/show/4NehCvmI7fW7MNpC3ZrtzN?si=SqNkvcGZQfGJNQI…
nPuw&nd=1

EN390 - Metodologia de Pesquisa I

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 30
Total de Horas de Atividades Práticas: 0
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 2
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 30
Total de Créditos: 2

Período de Oferecimento

1º Período - períodos ímpares

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

75%

Pré-requisitos

Não há pré-requisitos para essa disciplina

Ementa

Reflexão sobre ciência, pesquisa e ética. Análise de textos didáticos e científicos. Exercício de síntese e elaboração de relatórios. Bases de dados bibliográficos, descritores, normas para organização de referências e citação no texto. Diferenças e complementariedades entre estudos qualitativos e quantitativos.

Bibliografia

VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. Andrade MM. Introdução à metodologia do trabalho científico. 9ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2009. 153p.
  2. International Committee of Medical Journal Editors. Requisitos Uniformes para manuscritos apresentados a periódicos biomédicos. Rev Latino-Am Enfermagem 2001; 9(2):7-16
  3. Lobiondo-Wood G, Haber J. Pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação Crítica, utilização. 4ª ed., Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2001.
  4. Minayo MCS. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 28ª ed., Petrópolis, Vozes, 2008. 80p.
  5. Pineda EB, Alvarado EL. Metodología de la investigación. 3ª. Ed. Washington, OPAS/OMS, 2008. (Série PALTEX para Ejecutores de Programas de Salud, número 47)
  6. Poderoso RE. Fontes de informação confiáveis na internet para o trabalhador. In: Iguti AM, Monteiro I (org).  Aspectos de saúde e trabalho para jovens estudantes. Campinas, SP: Unicamp BFCM, 2014.
  7. Polit DF, Hungler BP. Fundamentos de pesquisa em enfermagem. 3ª ed., Porto Alegre, Artmed, 1995.
  8. Polit DF, Beck CT. Fundamentos de pesquisa em enfermagem: avaliação de evidências para a prática da enfermagem. 7ª ed., Porto Alegre, Artmed, 2011.
  9. Prado ML, Souza ML, Monticelli M, Cometto MC, Gómez PF (ed.). Investigación cualitativa em enfermería: metodologia y didáctica. Washington, OPAS/OMS, 2013. (Série PALTEX, Salud y Sociedad 2000, número 10)
  10. Sampieri RH, Collado CF, Lucio MPB. Metodologia de Pesquisa. 5ª ed., Porto Alegre, Penso, 2013.
  11. Severino AJ.  Metodologia do trabalho científico.  23ª ed., São Paulo, Cortez, 2007.
  12. Triviños ANS. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais: pesquisa qualitativa em educação.  São Paulo, Ática, 1987.

VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. Barros AJP, Lehfeld NAS. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 18a ed., Petropólis, Vozes, 2008.
  2. Buzzi AR. Introdução ao pensar. 33ª ed., Petrópolis, Vozes, 2007.
  3. Eco U. A escolha do tema. In: Eco U. Como se faz uma tese.  21a ed., São Paulo, Perspectiva, 2008.
  4. Minayo MCS, Sanches O. Quantitativo – Qualitativo: oposição ou complementariedade? Cad Saúde Publ 9 (3) : 239 – 262 – jul/set, 1993
  5. Oliveira PS. Metodologia das ciências humanas.  2ª ed., São Paulo, HUCITEC-UNESP, 1998.
  6. Turato ER. Tratado de metodologia da pesquisa clínico-qualitativa. 3a ed., Petrópolis, Vozes, 2008.

EN405 - Processo de Cuidar do Adulto e Idoso I

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 90
Total de Horas de Atividades Práticas: 30
Total de Horas de Laboratório: 30
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 30
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 12
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 180
Total de Créditos: 12

Período de Oferecimento

2º Período - períodos pares

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Não

Frequência Mínima

85%

Pré-requisitos

EN322+EN421+EN470

Ementa

Desenvolvimento do processo de cuidar em enfermagem à adultos e idosos nos diferentes níveis de atenção à saúde. Assistência à família e cuidadores. Síndromes geriátricas. Avaliação multidimensional do idoso. Cuidados paliativos. Segurança do paciente. Ética. Promoção, proteção e reabilitação da saúde. Desenvolvimento de atividades didático-pedagógicas que subsidiam a formação do professor para profissionais de nível médio de enfermagem.

 

Bibliografia

Bibliografia:

Referências básicas:

Braunwald E. Braunwald Tratado de doenças cardiovasculares.  8a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

Cecil RL.  Cecil Medicina.  23a ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2009.

Freitas EV, PY L. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 3ª edição. 2011

Jorge Filho I. Cirurgia geral: pré e pós-operatório. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2011.

Morton PG, Fontaine DK. Cuidados críticos de enfermagem: uma abordagem holística. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2011.

Neri AL. Palavras-chave em gerontologia. 4ª Edição. Campinas: Editora Alínea, 2014. 

Neri AL, Guariento ME (orgs.). Assistência Ambulatorial ao Idoso. Campinas: Alínea, 2010

Papaléo Neto M, Kiradai FT. A quarta idade: o desafio da longevidade. 1ºedição.Ed Atheneu, 2015.

 

Referências Complementares:

Brasil. Dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para a Atenção à Saúde das Pessoas Ostomizadas no âmbito do Sistema Único de Saúde. Portaria nº 400, de 16 de novembro de 2009. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2009/prt0400_16_11_2009.ht…

Bulechek GM, Butcher HK, Docherman JM, Wagner CM. Classificação das intervenções de enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 6.ed.; 2016.

Campos ACL. Tratado de Nutrição e Metabolismo em Cirurgia. Rio de Janeiro: Rubio, 2013.

Cintra EA, Nishide VM, Nunes VA. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2a ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

Dubin D. Interpretação rápida do ECG. 3ª ed. Rio de Janeiro, RJ : Publicações cientificas, 2004.

Guyton AC. Tratado de fisiologia médica. 12ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

Herdman TH, Kamitsuru S. Diagnósticos de enfermagem da NANDA International: definições e classificação 2018/2020. Porto Alegre: Artmed, 2018.

Johnson M, Moorhead S, Bulechek GM; Butcher HK, Maas ML, Swanson E. Ligações NANDA-NOC-NIC: condições clínicas: suporte ao raciocínio e assistência de qualidade. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

Kidney Disease: Improving Global Outcomes (KDIGO) Acute Kidney Injury Work Group. KDIGO Clinical Practice Guideline for Acute Kidney Injury. Kidney inter., Suppl. 2012; 2: 1–138.

Kidney Disease: Improving Global Outcomes (KDIGO) CKD Work Group. KDIGO 2012 Clinical Practice Guideline for the Evaluation and Management of Chronic Kidney Disease. Kidney inter., Suppl. 2013; 3: 1–150.

Matsuba CST, Magoni D. Enfermagem em Terapia Nutricional. São Paulo: Sarvier, 2009.

Moorhead S, Johnson M, Maas ML, Swanson E. Classificação dos resultados de enfermagem (NOC). 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.

Moraes EN. Avaliação Multidimensional do Idoso: a consulta do idoso - Instrumentos de rastreio. Folium, 2010;

Moraes EN. Estratégias de Prevenção de Doenças e Gestão da Clínica. Folium, 2011;

Moraes EN. Atenção à Saúde do Idoso: Aspectos Conceituais. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2012.

Porto C. Exame clínico: bases para a prática médica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

Porto C. Semiologia Médica. 6º Edição. Editora: Guanabara Koogan, 2009

Riella MC. Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

Veronesi R.; Focaccia R; Diament D; Ferreira MS; Siciliano RF; Rocha A. Tratado de Infectologia. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2009.

Estatuto do Idoso – Lei nº10.741 06/10/2003.

Política Nacional do Idoso. LEI n. 8.842 de janeiro de 1994.

 

EN421 - Semiologia Aplicada à Enfermagem II

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 15
Total de Horas de Atividades Práticas: 30
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 3
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 45
Total de Créditos: 3

Período de Oferecimento

1º Período - períodos ímpares

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

85%

Pré-requisitos

BF284+EN321

Ementa

Capacitação do aluno para realização do exame físico específico do adulto. Registro da história clínica e do exame físico específico. Desenvolvimento de atividades didático-pedagógicas que subsidiam a formação do enfermeiro-professor para profissionais de nível médio de enfermagem.

 

Bibliografia

VII – BIBLIOGRAFIA
BÁSICA

1. Bates B. Propedêutica Médica. 10ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2010.
2. Benseñor IM, Atta JA, Martins M de A. Semiologia Clínica. São Paulo: Sarvier; 2002.
3. Jarvis C. Exame físico e avaliação de saúde para a enfermagem, 6 ed., Rio de Janeiro: Elsevier;
2012.
4. Jarvis, C. Guia de exame físico para enfermagem. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2012.
5. Porto CC. Exame clínico. 8ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2017.
6. Seidel HM et al. Mosby. Guia de Exame físico. 6ed., Rio de Janeiro: Elsevier; 2007.

COMPLEMENTAR
1. Costa SP, Paz AA, Souza EN. Avaliação dos registros de enfermagem quanto ao exame físico. Rev
Gaúcha Enferm., Porto Alegre (RS) 2010 mar;31(1):62-9.
2. Gomes DC, Cubas MR, Pleis LE, Shmeil MAH, Peluci APVD. Termos utilizados por enfermeiros em
registros de evolução do paciente. Rev Gaúcha Enferm. 2016 mar;37(1):e53927.


OBSERVAÇÃO: bibliografia complementar poderá ser indicada a cada aula teórica ou prática.

EN430 - Enfermagem em Saúde Mental II

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 30
Total de Horas de Atividades Práticas: 30
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 30
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 6
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 60
Total de Créditos: 6

Período de Oferecimento

2º Período - períodos pares

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

85%

Pré-requisitos

EN230+EN322

Ementa

A enfermagem psiquiátrica como prática técnica e social e sua inserção em serviços de saúde mental de referência. Os meios de aproximação do objeto de trabalho da enfermagem em saúde mental e a participação do enfermeiro no tratamento e na reabilitação psicossocial dos sujeitos em sofrimento psíquico. Políticas de saúde mental e trabalho em equipe. Desenvolvimento de atividades práticas em serviços de referência de atenção à saúde mental. Desenvolvimento de atividades didático-pedagógicas que subsidiam a formação do enfermeiro-professor para profissionais de nível médio de enfermagem.

Bibliografia

VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. Bastable SB. O enfermeiro como educador: princípios de ensino-aprendizagem para a prática de enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2010.
  2. Costa CM, Figueiredo AC (Org). Oficinas terapêuticas em saúde mental: sujeito, produção e cidadania. Rio de Janeiro: Edições IPUB; 2004.
  3. Cordioli AV. Psicofármacos: consulta rápida. 2.ed. Porto Alegre: Artmed; 2000.
  4. Dalgalarrondo P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Art med; 2000.
  5. Freud S. A dinâmica da transferência. In: Freud S. O caso Schereber, artigos sobre técnica e outros trabalhos. Rio de Janeiro: Imago; 1996. 12:109-122 (Edição Standard Brasileira das Obras Completas de Sigmund Freud).
  6. Freud S. Observações sobre o amor transferencial (novas recomendações sobre a técnica da psicanálise III). In: Freud S. O caso Schereber; artigos sobre técnica e outros trabalhos. Rio de Janeiro: Imago; 1996. 12:175-192. (Edição Standard Brasileira das Obras Completas de Sigmund Freud).
  7. Freud S. Recomendações aos médicos que exercem a psicanálise. In: Freud S. O caso Schereber; artigos sobre técnica e outros trabalhos. Rio de Janeiro: Imago; 1996. 12:123-136. (Edição Standard Brasileira das Obras Completas de Sigmund Freud).
  8. Freud S. Recordar, repetir e elaborar (novas recomendações sobre a técnica da psicanálise II). In: Freud S. O caso Schereber; artigos sobre técnica e outros trabalhos. Rio de Janeiro: Imago; 1996. 12:161-174. (Edição Standard Brasileira das Obras Completas de Sigmund Freud).
  9. Garcia APRF. Apreendendo possibilidades de cuidar [dissertação]. Campinas (SP): Universidade Estadual de Campinas; 2004.
  10. Galdeano LE, Rossi LA, Zago MMF. Roteiro instrucional para elaboração de um estudo de caso clínico. Rev Latino-am. Enfermagem 2003;11(3):371-5.
  11.  Hirdes A, Kantorski LP. Care systematization in psychiatric nursing within the psychiatric reform context. J. Psychiatr. Ment. Health Nurs. 2002;9(1):81-6.
  12.  Horta, WA. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU; 1979.
  13.  Kaplan, HI, Sadock BJ. Tratado de psiquiatria. 6ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas; 1999.
  14. Kirschbaum DIR O trabalho de enfermagem e o cuidado em saúde mental. Cadernos do IPUB. 2000; 19(1):13-36.
  15. Lacan J. Introdução. In: Lacan J. O seminário livro 4: a relação de objeto. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor; 1995.
  16.  Livieres CF, Silva ALA. O projeto moradia assistida do centro de atenção psicossocial: de uma questão clínica a outra. Rev Esc Enferm USP. 2006; 40(2):188-95.
  17. Loyola C M, Rocha RM. Apresentação. Cadernos do IPUB. 2000; 19(1):7-9.
  18. Mcsherry A. Jacques Lacan’s theory of the subject as real, symbolic and imaginary: how can Lacanian theory be of help to mental health nursing practice? J. Psychiatr. Ment. Health Nurs. 2013;20(9):776-81.
  19. Morrison EG. Inpatient practice: an integrated framework. J. Psychosoc. Nurs. Ment. Health Serv. 1992;30(1):26-9.
  20. Pereira FGF, Caetano JA, Moreira JF et al. Práticas educativas em saúde na formação de acadêmicos de enfermagem. Cogitare Enferm. 2015; 20(2):332-7.
  21. Pergola AM, Garcia APRF. O aprendizado da construção de caso clínico em Saúde Mental Rev. Esc. Enferm. USP [online]. 2008; [cited 2009-06-30]; 42(2):383-8 Available from:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-2342008000…: 10.1590/S0080-62342008000200024.
  22. Quinet A. A descoberta do inconsciente: do desejo ao sintoma. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor; 2000.
  23. Quinet A. As 4 + 1 condições da análise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor; 2000.
  24. Furegato ARF. Relações interpessoais terapeuticas na enfermagem. Ribeirão Preto, Scala, 1999.
  25. Taylor C. Fundamentos de enfermagem psiquiátrica de Mereness. 13ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas; 1992.
  26. Toledo VP. Sistematização da assistência de enfermagem psiquiatria de um serviço de reabilitação psicossocial. [Tese-Doutorado]. Ribeirão Preto(SP): Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto-USP; 2004.
  27. Toledo VP, Motubo SN, Garcia APRF. Sistematização da assistência de enfermagem em unidade de internação psiquiátrica. Revista Baiana de Enfermagem. 29(2):172-179, 2015.
  28. Travelbee J. Intervencion en enfermaria psiquiatrica. Cali: OPAS; 1979.
  29. Videbeck S.L. Enfermagem em Saúde mental e Psiquiatria. 5ª. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
  30.  Viganò C. A construção do caso clínico em saúde mental. Curinga. 13(1):50-59, 1999.
  31. Viganò C. A construção de caso clínico. Opção Lacaniana online. 01(01):1-9, 2010

  VI - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. Figueiredo AC. A construção do caso clínico: uma contribuição da psicanálise à psicopatologia e à saúde mental. Rev. Latinoam. Psicopat. Fund. 2004; 7(1):75-86.
  2. Freud S. Análise de uma fobia em um menino de cinco anos. In: Freud, S. Duas histórias clínicas o “pequeno Hans” e o “Homem dos Ratos”. Rio de Janeiro: Imago; 1996; 10:13-133 (Edição Standard Brasileira das Obras Completas de Sigmund Freud).
  3. Freud S. Fragmento da análise de um caso de histeria. In: Freud S. Um caso de histeria, três ensaios sobre a sexualidade e outros trabalhos. Rio de Janeiro: Imago; 1996; 7:15-108. (Edição Standard Brasileira das Obras completas de Sigmund Freud).

Rodrigues ARF, Munari DB. Grupos. São Paulo: EDUSP; 1997

EN433 - Antropologia Filosófica, Educação e Enfermagem

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 30
Total de Horas de Atividades Práticas: 0
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 2
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 30
Total de Créditos: 2

Período de Oferecimento

2º Período - períodos pares

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

75%

Pré-requisitos

EN232

Ementa

Contribuições da antropologia para o campo da saúde, suas interfaces e temas específicos para a enfermagem. Relação entre crença e verdade. Eficácia simbólica na cura. Relação entre cultura, vulnerabilidade, saúde, doença, cuidado, cura, educação e relações de poder. Desenvolvimento de atividades didático-pedagógicas que subsidiam a formação do enfermeiro-professor para profissionais de nível médio de enfermagem.

Bibliografia

V- REFERÊNCIAS INDICADAS

1.Víctora, CG; Knauth, DR, Hassen, MNA. (org). Corpo, Saúde e Doença na Antropologia. In: Pesquisa qualitativa em saúde – uma introdução ao tema. Porto Alegre: Tomo Editorial; 2000; pp 9-33

  1. Martin, D. Natureza e Cultura: ferramentas teóricas para a prática da enfermagem. In: Nakamura, E; Martin, D; Santos, JFQ. (org). Antropologia para enfermagem. São Paulo: Manole; 2009; Cap 1

 

3.Santos, JFQ. Cuidador e doente: Uma relação mediada pela cultura In: In: Nakamura, E; Martin, D; Santos, JFQ. (org). Antropologia para enfermagem. São Paulo: Manole; 2009. Cap 3

  1. Levi-Strauus, C. O feiticeiro e sua magia. In: Antropologia Estrutural; Rio de Janeiro: Tempo brasileiro; 1989; pp 183-203
  2. Levi-Strauus, C. A eficácia simbólica. In: Antropologia Estrutural; Rio de Janeiro: Tempo brasileiro; 1989; pp 204-224

6.Barros, NF. Terapias Alternativas e Complementares: a nova parada do itinerário terapêutico. In: Nakamura, E; Martin, D; Santos, JFQ. (org). Antropologia para enfermagem. São Paulo: Manole; 2009. Cap 6

  1. Campos, EA. Aspectos socioculturais e as práticas de cuidados em enfermagem. In: Nakamura, E; Martin, D; Santos, JFQ. (org). Antropologia para enfermagem. São Paulo: Manole; 2009. Cap 4.
  2. Gotardo, GIB. A enfermagem arte: uma abordagem sob a ótica de Nietzsche / The nursing-art: accordance with the views of Nietzsche Rev. enferm. UERJ 1996; (extra): 131-6.
  3. Velloso ISC, Ceci C, Alves M. Reflexões sobre relações de poder na prática de enfermagem. Rev Gaúcha Enferm., Porto Alegre (RS) 2010 jun;31(2):388-91.
  4. Costa R, Souza SS, Ramos FRS. Foucault e sua utilização como referencial na produção científica em enfermagem  Texto Contexto Enferm. 2008; 17(4): 629-37

EN445 - Nutrição e Cuidado Nutricional

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 45
Total de Horas de Atividades Práticas: 0
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 3
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 45
Total de Créditos: 3

Período de Oferecimento

2º Período - períodos pares

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

75%

Pré-requisitos

Não há pré-requisitos para essa disciplina

Ementa

Estudo da nutrição, dietética e dietoterapia aplicadas ao processo de cuidado alimentar e nutricional (PCAN) na promoção à saúde e prevenção de doenças nos ciclos da vida. Acesso à alimentação como direito humano que preenche necessidades biológicas, psicológicas e sociais, garantindo qualidade de vida a indivíduos, grupos e coletividades. Papel do enfermeiro (a) no PCAN e sua atuação em equipe multiprofissional.

Bibliografia

Referências básicas:

  1. GROPPER, S.S.; SMITH, J.L.; GROFF, J.L. Nutrição avançada e metabolismo humano. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2012. ISBN: 9788522109043.
  2. MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica básica. 3.ed. Rio de Janeiro, RJ : Guanabara Koogan, 2007. ISBN: 9788527712842.
  3. MAHAN, L. K.; ESTOTT-STUMP, S. Krause: Alimentos, nutrição e dietoterapia. 12ª ed. São Paulo: Editora Elsevier, 2010.
  4. GALISA, M. S.; ESPERANÇA, L.M.B.; SÁ, N.G. Nutrição: Conceitos e aplicações. São Paulo: M. Books do Brasil Editora LTDA., 2008.
  5. GEISSLER, C.; POWERS, H. Human Nutrition. 11 ed. Edinburg: Elsevier Churchill Livingstone., 2005.
  6. CARDOSO, M. A. Nutrição e Metabolismo: Nutrição Humana. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A., 2006.
  7. BRASIL. Política Nacional de Alimentação e Nutrição. 2ªed. Brasília: Ministério da Saúde, 2003.
  8. BRASIL. Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável. Brasília: Ministério da Saúde / Departamento de Atenção Básica, 2006.
  9. MONTEIRO, P. J; CAMELO JÚNIOR, S. J. Nutrição e metabolismo. Caminhos da Nutrição e terapia nutricional da concepção à adolescência.1ªed. Rio de Janeiro: editora guanabara Koogan, 2007.
  10. Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação (NEPA / UNICAMP). Tabela de composição de alimentos. 2ªed. Campinas, SP: Fórmula Editora, 2006.
  11. SHILLS, M.E.; OLSON, J.A.; HIKE, M.; ROSS, A.C. Tratado de Nutrição moderna na saúde e na doença. 9ªed. São Paulo: Atheneu, 2001.
  12. DUTRA DE OLIVEIRA, J.E.; MARCHINI, J.S. Ciências Nutricionais. São Paulo: Sarvier, 2008.

Referências Complementares:

 

  1. DOVERA, T.M.D.S. Nutrição aplicada ao curso de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
  2. VÍTOLO, M.R. Dez passos para uma alimentação saudável. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
  3. VÍTOLO, M.R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. São Paulo: Rubio, 2008.
  4. BENDER, D.A. Introduction to nutrition and metabolism. 4th ed.  Boca Raton, FL: CRC Press, 2008.  ISBN: 1420043129.
  5. DAMODARAN, S.; PARKIN, K.; FENNEMA, O.R. Fennema's food chemistry. 4th ed. Boca Raton, FL: CRC/Taylor & Francis, 2008. (Food science and technology: 169). ISBN: 9780849392726.

 

 

 

 

 

 

 

 

EN470 - Processo de Enfermagem

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 30
Total de Horas de Atividades Práticas: 0
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 2
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 30
Total de Créditos: 2

Período de Oferecimento

1º Período - períodos ímpares

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

75%

Pré-requisitos

BF284+BI214+BM215+EN212

Ementa

As gerações do Processo de Enfermagem. Etapas do Processo de Enfermagem. Introdução às Teorias de Enfermagem. Elementos da prática de Enfermagem (diagnósticos, resultados esperados e intervenções) e Linguagem padronizada de enfermagem (NANDA, NIC, NOC, CIPE, CCC). Raciocínio Clínico, Pensamento Crítico e Acurácia Diagnóstica. Registros de enfermagem considerando aspectos ético-legais e os princípios de segurança do paciente, família e comunidade. Desenvolvimento de atividades didático-pedagógicas que subsidiam a formação do enfermeiro-professor para profissionais de nível médio de enfermagem.

Bibliografia

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. Carpenito-Moyet LJ. Diagnóstico de enfermagem: aplicação à prática clínica. 13. ed., Porto Alegre: Artmed; 2011.
  2. Chianca TCM, Antunes MJM. A Classificação Internacional das Práticas de Enfermagem em Saúde Coletiva: CIPESC. Brasília: Associação Brasileira de Enfermagem; 1999. p.8 - 33. (Série didática: Enfermagem no SUS)
  3. Garcia TR. Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem CIPE®: Aplicação à Realidade Brasileira. Porto Alegre: Artmed, 2015.
  4. CIE. Conselho Internacional de Enfermeiras. Classificação Internacional de Enfermagem-CIPE- Versão 2015 release - Português do Brasil. Disponível em: http://www.icn.ch/what-we-do/icnpr-translations/
  5. Foster PC, Janssens NP, Orem DE. In: George JB. Teorias de enfermagem: os fundamentos para a prática de enfermagem. Porto Alegre: Artes Médicas; 2000. p.90-106.
  6. Garcia TR, Nóbrega MML. Processo de enfermagem: da teoria à prática assistencial e de pesquisa. Esc Anna Nery Rev Enferm 2009; 13 (1): 188-93.
  7. Garcia TR, Cubas MR (orgs.) Diagnósticos, intervenções e resultados de Enfermagem: subsídios para a sistematização da prática profissional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
  8. Garcia TR, Nóbrega MML. Contribuição das teorias de enfermagem para a construção do conhecimento da área. Rev. bras. enferm[online]. 2004; 57(2):228-32. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reben/v57n2/a19v57n2.pdf
  9. George JB, King IM. In: George JB. Teorias de enfermagem: os fundamentos para a prática de enfermagem. Porto Alegre: Artes Médicas; 2000, p.175-189.
  10. Herdman TH, Kamitsuru S. Diagnósticos de enfermagem da NANDA International: definições e classificação 2015/2017. Porto Alegre: Artmed, 2015.
  11. McCloskey JC, Bulechek GM. Classificação das intervenções de enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 4.ed.; 2011.
  12. McEwen M, Wills EM. Bases teóricas para a enfermagem, 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. (cap. 7-p.168-171; cap.8-p. 204-210; cap19-p. 489-499).
  13. Moorhead S, Johnson M, Maas ML, Swanson E. Classificação dos resultados de enfermagem (NOC). 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
  14. Saba V. Sistema de Classificação de Cuidados Clínicos – CCC. Tradução. São Paulo: Algol Editora; 2008.
  15. Alfaro-Lefevre R. Aplicação do processo de enfermagem: fundamentos para o raciocínio clínico. 8ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
  16. World Organization of National Colleges, Academies, and Academic Associations of General Practitioners/Family Physicians. Classificação Internacional de Atenção Primária (CIAP 2). Elaborada pelo Comitê Internacional de Classificação da WONCA  2. ed. – Florianópolis : Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, 2009. Disponível em  http://www.sbmfc.org.br/media/file/CIAP%202/CIAP%20Brasil_atualizado.pdf 
  17. Classificação Internacional de Atenção Primária (CIAP 2). 2 ed. Disponível em: http://www.dab.saude.gov.br

EN490 - Metodologia de Pesquisa II

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 30
Total de Horas de Atividades Práticas: 0
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 2
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 30
Total de Créditos: 2

Período de Oferecimento

1º Período - períodos ímpares

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Não

Frequência Mínima

75%

Pré-requisitos

EN390

Ementa

Processo de construção de um projeto de pesquisa: definição de problema e pergunta de pesquisa, introdução (com revisão bibliográfica), objetivos, método, aspectos éticos, cronograma e elaboração de lista de referências. Plágio em pesquisa. Apresentação de anexos e apêndices. 

Bibliografia

V - BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

V.1. BÁSICA

  1. Gil AC. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª ed., São Paulo, Atlas, 2010.
  1. International Committee of Medical Journal Editors. Requisitos Uniformes para manuscritos apresentados a periódicos biomédicos. Rev Latino-Am Enfermagem 2001; 9(2):7-16*
  1. Lobiondo-Wood G, Haber J. Pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação Crítica, utilização. 4ª ed., Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2001.
  1. Malerbo MB, Pelá NTR. Apresentação escrita de trabalhos científicos. Ribeirão Preto, Holos, 2003.
  1. Marconi MA, Lakatos EM. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisa, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração e interpretação de dados.  7ª ed., São Paulo, Atlas, 2008.
  1. Minayo, MCS, Deslandes SF, Cruz Neto O, Gomes R. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 32a. ed., Petrópolis, Vozes, 2011.
  1. Polit DF, Hungler BP. Fundamentos de pesquisa em enfermagem. 7ª ed., Porto Alegre, Artemed, 2011.
  1. Sampieri RH, Collado CF, Lucio MPB. Metodologia de Pesquisa. 5ª ed., Porto Alegre, Penso, 2013.
  1. Severino AJ. Metodologia do trabalho científico. 22ª ed., São Paulo, Cortez, 2002.

* Esta referência contém a orientação sobre como preparar referências bibliográficas de acordo com o modelo de Vancouver, que deverá ser seguido por todos em seus trabalhos.

V.2. COMPLEMENTAR

  1. Azevedo JB. O prazer da produção científica: diretrizes para a elaboração de trabalho acadêmico.  Piracicaba, UNIMEP, 1992.
  1. Barros AJP, Lehfeld NAS. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica.  2a. ed., São Paulo, Makron Books, 2000.
  1. Barros AJP, Lehfeld NAS. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 2a ed., Petropólis, Vozes, 1991.
  1. Buzzi AR. Introdução ao pensar. 36ª ed., Petrópolis, Vozes, 2010.
  1. Cervo AL, Bervian PA. Metodologia científica. 4a ed., São Paulo, Makron Books, 1996.
  1. Contandriopoulos AP, Champagne F, Potrin L, Denis JB, Boyle P. Saber preparar uma pesquisa: definição, estrutura, financiamento. 3a ed., São Paulo: Hucitec, Rio de Janeiro: Abrasco, 1999.
  1. Demo P. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo, Atlas, 2000.
  1. Demo P. Metodologia científica em ciências sociais. 3ª. ed., São Paulo, Atlas, 1995.
  1. Eco U. Como se faz uma tese.  24a ed., São Paulo, Perspectiva, 2012.
  1. Lakatos EM, Marconi MA. Fundamentos de metodologia científica. 7ª ed., São Paulo, Atlas, 2010.
  1. Oliveira PS. Metodologia das ciências humanas. 2ª ed., São Paulo, HUCITEC-UNESP, 1998.
  1. Ruiz JA. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5ª ed., São Paulo: Atlas, 2006.
  1. Triviños ANS. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais: pesquisa qualitativa em educação. 3ª. Ed., São Paulo, Ática, 1995.
  2. Turato ER. Tratado de metodologia da pesquisa clínico-qualitativa. 5a ed., Petrópolis, Vozes, 2011.

EN504 - Processo de Cuidar do Adulto e Idoso

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 60
Total de Horas de Atividades Práticas: 90
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 10
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 150
Total de Créditos: 10

Período de Oferecimento

1º Período - períodos ímpares

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

85%

Pré-requisitos

EN322+EN421+EN430+EN442+MD462

Ementa

Desenvolvimento do processo de cuidar em enfermagem à adultos e idosos em seguimento ambulatorial e internados em unidades clínicas e cirúrgicas de média complexidade e instituições de longa permanência para idosos. Assistência à família e cuidadores. Prevenção de acidentes no hospital. Aspectos éticos na assistência. Desenvolvimento de práticas educativas. Desenvolvimento de atividades didático-pedagógicas que subsidiam a formação do enfermeiro-professor para profissionais de nível médio de enfermagem.

Bibliografia

V – BIBLIOGRAFIA

  1. Bastable SB. O enfermeiro como educador: princípios de ensino-aprendizagem para a prática de enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2010.
  2. Pereira FGF, Caetano JA, Moreira JF et al. Práticas educativas em saúde na formação de acadêmicos de enfermagem. Cogitare Enferm. 2015; 20(2):332-7.

TEXTOS BÁSICOS

Brasil. Dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para a Atenção à Saúde das Pessoas Ostomizadas no âmbito do Sistema Único de Saúde. Portaria nº 400, de 16 de novembro de 2009. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2009/prt0400_16_11_2009.ht…

Brasil. Ministério da Saúde. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. 8. ed. rev. 2010. 448 p. (Textos Básicos de Saúde. Serie B). ISBN 8533416571.

Brasil. Leis etc. Lei n.10.241 de 17 de março de 1999. Dispõe sobre os direitos dos usuários dos serviços e das ações de saúde no Estado e dá outras providências.  Diário Oficial do Estado, São Paulo (1999 mar. 18); 109 (51). Disponível em: http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/dh/volume%20…

Campos ACL. Tratado de Nutrição e Metabolismo em Cirurgia. Rio de Janeiro, Rubio. 2013.

Carpenito L.J.  Manual de Diagnósticos de Enfermagem. 10ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2006.

Cecil RL.  Tratado de medicina interna.  23a ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2009.

Dani R, Castro LP. Gastroenterologia clínica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan. 1993.

Jorge Filho I. Cirurgia geral pré e pós-operatório. São Paulo: Sarvier. 2011. 924p.

Kidney Disease: Improving Global Outcomes (KDIGO) Acute Kidney Injury Work Group. KDIGO Clinical Practice Guideline for Acute Kidney Injury. Kidney inter., Suppl. 2012; 2: 1–138.

Kidney Disease: Improving Global Outcomes (KDIGO) CKD Work Group. KDIGO 2012 Clinical Practice Guideline for the Evaluation and Management of Chronic Kidney Disease. Kidney inter., Suppl. 2013; 3: 1–150.

Koizumi MS, Diccini S, editores. Enfermagem em Neurociência: fundamentos para a prática clínica. São Paulo: Atheneu; 2006.

Lewis SM, Collier IC, Heitkemper MM. Medical–surgical nursing: assessment and management of clinical problems. St. Louis: Mosby-Year Book; 1996

Matsuba CST; Magoni D. Enfermagem em Terapia Nutricional. São Paulo: Sarvier, 2009. 263p.

Philippi MLS; Arone EM. Enfermagem em doenças transmissíveis 10ª ed. São Paulo: Senac; 2008, 284p. ISBN 9788573595628.

Porto C. Exame clínico: bases para a prática médica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008.

Projeto Diretrizes, volume IX. (coordenação do projeto Fábio Biscegli Jatene, Wanderely Marques Bernardo) São Paulo, Associação Médica Brasileira; Brasília, DF: Conselho Federal de Medicina, 2011. Disponível em http://www.projetodiretrizes.org.br/volume_9.php.

Veronesi R.; Focaccia R; Diament D; Ferreira MS; Siciliano RF; Rocha A. Tratado de Infectologia. 4.ed. São Paulo: Atheneu; 2009. ISBN: 9788538801016.

TEXTOS COMPLEMENTARES/ESPECÍFICOS

Benenson AS, editor.  El control de las enfermedades transmisibles en el hombre. 17a ed. Washington: OPAS/OMS; 2001.

Boog MCF, Ceolim MF, organizadores.  Orientações para uma nova vida: guia para ostomizados.  2a ed. Campinas: Editora da Unicamp; 1994.

Braunwald E. Tratado de medicina cardiovascular.  3a ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2010.

Carpenito LJ.  Planos de Cuidados de Enfermagem e Documentação. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2006.

Cintra EA, Nishide VM, Nunes VA. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2a ed. São Paulo: Atheneu; 2008.

Colombrini MRC; Figueiredo, RM; Marchiori, A.G. Enfermagem em infectologia: cuidados com o paciente internado. São Paulo: Atheneu; 2009. 488p. ISBN:  9788538800910

Dubin D. Interpretação rápida do ECG. 3ª ed. Rio de janeiro: EPUB; 2004.

Flaskerud JH, Ungvarski PJ. HIV/AIDS: a guide to nursing care. 3rd ed. Philadelphia: Saunders; 1995.

Nitrini R, Bacheschi LA.  A Neurologia que todo médico deve saber. 2a ed. São Paulo: Atheneu; 2005.

Riella MC. Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1980.

Siegel JD, Rhinehart E, Jackson M, Chiarello L, and the Healthcare Infection Control Practices Advisory Committee, 2007 Guideline for Isolation Precautions: Preventing Transmission of Infectious Agents in Healthcare Settings. Disponível em: http://www.cdc.gov/ncidod/dhqp/pdf/isolation2007.pdf

Waldow VR. Cuidado humano: o resgate necessário. 3ª ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto; 2001.

 

EN505 - Processo de Cuidar do Adulto e Idoso II

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 75
Total de Horas de Atividades Práticas: 45
Total de Horas de Laboratório: 30
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 30
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 12
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 180
Total de Créditos: 12

Período de Oferecimento

1º Período - períodos ímpares

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

85%

Pré-requisitos

EN405+EN430+EN445+MD462

Ementa

Desenvolvimento do processo de cuidar em enfermagem a adultos e idosos no Centro Cirúrgico,
na Sala de Recuperação Pós-anestésica e em situações de alto risco: Unidade de Terapia
Intensiva e Emergência. Preparo para alta. Atuação em Centro de Material e Esterilização.
Processamento e controle de qualidade de artigos de saúde. Assistência à família e
cuidadores. Catástrofes. Ética na assistência. Desenvolvimento de atividades
didático-pedagógica que subsidiam a formação do professor para profissionais de nível
médio de enfermagem

Bibliografia

Referências básicas:

  1. APECIH – Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar. Prevenção de Infecção do Sítio Cirúrgico. (coordenação Renato Satovschi Grinbaum e Alessandra Santana Destra). 3ª. ed., 2009.
  2. Meeker MH, Rothrock JC. Alexander cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. 13a ed., 2011.
  3. Praticas recomendadas SOBECC / 6. ed. rev. e atual. Ano 2013
  4. Possari, JF.  Centro cirúrgico : planejamento, organização e gestão. Edição 5. ed.  Imprenta São Paulo, SP : Iátria, 2011. 288 p. : il. 
  5. Bonfim IM, Malagutti W. Recuperação pós-anestésica : assistência especializada no centro cirúrgico. Imprenta  São Paulo, SP : Martinari, 2010.  280p. : il. 
  6. Santos, NCM. Centro cirúrgico e os cuidados de enfermagem / 6. ed. rev. 2010
  7. Bonfim IM, Malagutti W; (orgs.).  Enfermagem em centro cirúrgico : atualidades e perspectivas no meio ambiente cirúrgico. 2. ed.  Imprenta  São Paulo : Martinari, 2011.  333 p. 
  1. Cintra EA, Nishide VM, Nunes WA. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2ª ed. São Paulo: Atheneu; 2003.
  2. Jarvis C. Physical examination and health assesment.  4th ed. Philadelphia: W.B. Saunders Co; 2003.
  3. Knobel E. Condutas no paciente grave. 3ª ed. São Paulo: Atheneu; 2006.
  4. Porto CC. Exame clínico.  7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008.
  5. North American Nursing Diagnosis Association.  Diagnósticos de enfermagem da NANDA – 2009/2011.  Porto Alegre: Artmed; 2010.
  6. UNICAMP. Manual de Procedimentos do Hospital das Clínicas. Campinas; 2005.
  7. Pasini D et al. Diagnósticos de enfermagem de pacientes em unidades de terapia intensiva. Rev Esc Enf USP, 1996; 30(3): 501-18.
  8. Sousa OP, Cardoso RM, Koizumi MS. Recuperação das vítimas de traumatismo crânio-encefálico no período de um ano após o trauma.  Rev Esc Enf USP, 1996; 30 (3): 484-500,
  9. Terzi RGG, Araújo S. Monitorização hemodinâmica e suporte cardiocirculatório do paciente crítico.  São Paulo: Atheneu; 1996.
  10. Terzi RGG, Araújo S. Técnicas básicas em UTI. 2ª ed. São Paulo: Manole;1996.
  11. Zuñiga QGP. Ventilação mecânica básica para enfermagem. São Paulo: Atheneu; 2003.
  12. Herdman TH, Kamitsuru S. Diagnósticos de enfermagem da NANDA International: definições e classificação 2015/2017. Porto Alegre: Artmed, 2015.       
  13. Johnson M, Moorhead S, Bulechek GM; Butcher HK, Maas ML, Swanson E. Ligações NANDA-NOC-NIC: condições clínicas: suporte ao raciocínio e assistência de qualidade. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
  14. McCloskey JC, Bulechek GM. Classificação das intervenções de enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 6.ed.; 2016.
  15. Moorhead S, Johnson M, Maas ML, Swanson E. Classificação dos resultados de enfermagem (NOC). 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.

Referências Complementares:

  1. Brasil, Leis etc. Lei n.10.241, de 17 de março de 1999. Dispõe sobre os direitos dos usuários dos serviços e das ações de saúde no Estado e dá outras providências.  Diário Oficial do Estado, 1999 18 Mar; 109 (51).

  2. Canela HM et al. Fisiopatologia do Sistema Nervoso.  São Paulo: Sarvier; 1983.

  3. Carpenito LJ. Planos de cuidados de enfermagem e documentação. Diagnósticos de enfermagem e problemas colaborativos. Porto Alegre: Artmed; 2006.

  4. Cassorla RA. A morte. Campinas: Papirus, 1987.

  5. Cecil RL. Cecil: Tratado de medicina interna. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2009.

  6. Doretto D. Fisiopatologia clínica do sistema nervoso: fundamentos de semiologia. 2.ed. Rio de Janeiro: 2ª ed. São Paulo: Atheneu; 2001.

  7. Giloth, BE Patient education. USA: American Hospital Publishing; 1993.

  8. Hudak CM, Gallo BM. Cuidados intensivos de enfermagem: uma abordagem holística. 7ª ed. Rio Janeiro: Guanabara Koogan; 2007.

  9. Kubber-Ross E. Sobre a morte e o morrer. São Paulo: Martins Fontes, 10ª ed. 2001.

  10. Lewis SM, Collier IC, Heitkemper MM, Dirksen SR, O’Brien PG Bucher L. Medical–surgical nursing: assessment and management of clinical problems. 7a ed. St. Louis: Mosby; 2007.

  11. Nasi LA et al. Rotinas em pronto-socorro. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2004.

  12. Papaleo MN, Carvalho Filho ET. Geriatria – Fundamentos, Clínica e Terapêutica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu; 2006.

  13. Padilha KG, Vattimo MFF, Silva SC, Kimura M. Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico. 1ª ed.  São Paulo: Manole, 2010.

 

EN532 - Processo de Cuidar em Enfermagem Psiquiátrica

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 45
Total de Horas de Atividades Práticas: 30
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 30
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 7
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 105
Total de Créditos: 7

Período de Oferecimento

1º Período - períodos ímpares

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

85%

Pré-requisitos

EN322+EN421+EN430

Ementa

Estudo da psicopatologia e da relação enfermeiro – paciente e sua aplicação no Processo de Enfermagem, visando a atuação do enfermeiro junto ao tratamento de sujeitos em sofrimento psíquico que requeiram cuidados contínuos e intensivos em serviços especializados na rede de saúde mental. Desenvolvimento do processo de cuidar em enfermagem psiquiátrica e em emergências psiquiátricas mediante a realização de atividades práticas em serviços de saúde mental. Desenvolvimento de atividades didático-pedagógicas que subsidiam a formação do enfermeiro-professor para profissionais de nível médio de enfermagem.

Bibliografia

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. Arán M. A psicanálise e o dispositivo diferença sexual. Estudos Feministas. 2009; 17(3): 653-73.
  2. Barros R R. Da diferença sexual a diferença feminina. Opção Lacaniana Online. 2012; 3(9): 1-24.
  3. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. DAPES.Coordenação-Geral de Saúde Mental, Álcool e outras drogas. Saúde mental no SUS: as novas fronteiras da reforma psiquiátrica. Relatório de Gestão 2007- 2010. Ministério da Saúde: Brasília. Janeiro de 2011, 106p.
  4. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. DAPES.Coordenação-Geral deSaúde Mental, Álcool e outras drogas. Saúde mental no SUS: cuidado em liberdade, defesa de direitos e rede de atenção psicossocial. Relatório de Gestão 2011-2015. Ministério da Saúde:Brasília. Maio de 2016,143p.
  5. Dalgalarrondo P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2ed. Porto Alegre: Artmed,2008. 142p.
  6. Ferreira N P.Fundamentos da psicanálise de Freud a Lacan.Ágora [online]. 2000; 3(2): 169-173.
  7. Freud S. Fragmento da análise de um caso de histeria. In: Freud S. Um caso de histeria, três ensaios sobre a sexualidade e outros trabalhos. Rio de Janeiro: Imago; 1996.
  8. Freud S. A psicogênese de um caso de homossexualismo numa mulher. In: Freud S. Além do princípio de prazer, psicologia de grupo e outros trabalhos. Rio de Janeiro: Imago; 1996.
  9. Freud S. Uma criança é espancada: uma contribuição ao estudo da origem das perversões sexuais. In: Freud S. Uma neurose infantil e outros trabalhos . Rio de Janeiro: Imago; 1996.
  10. Furegato AR. Relações interpessoais terapêuticas na enfermagem. Ribeirão Preto: Scala; 1999. 142p.
  11. Garcia APRF. Apreendendo possibilidades de cuidar . [Dissertação] Campinas (SP): Universidade Estadual de Campinas; 2004.
  12. Horta W A. Processo de enfermagem . São Paulo, EPU –EDUSP, 1979.
  13. Kaplan HI, Sadock BJ. Tratado de Psiquiatria. 6a. ed., Porto Alegre: Artes Médicas; 1999. v.3.
  14. Kirschbaum DIR. O trabalho de enfermagem e o cuidado em saúde mental: novos rumos? Cadernos IPUB, 2000, 19:13-36.
  15. Lacan, J. De uma questão preliminar a todo tratamento possível da psicose. In: Lacan J. Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor; 1998.
  16. Laznik M C. Breve relato das idéias de Lacan sobre a histeria.Reverso. 2008; 30(55): 15-35.
  17. Loyola C M, Rocha RM. Apresentação. Cadernos do IPUB. 2000; 19(1):7-9.
  18. Mantovani C,Migon MN, Alheira FV, Del-Ben CM. Manejo de paciente agitado ou agressivo. Rev. Bras. Psiquiatr. 2011; 32(supl.2): 96-103.
  19. Marques, NA, Toledo VP,Garcia APRF. Significação da psicose pelo sujeito e seus efeitos para a clínica da enfermagem.Rev. bras. enferm.[online]. 2012, 65 (1):116-120.
  20. Mcsherry A. Jacques Lacan’s theory of the subject as real, symbolic and imaginary: how can Lacanian theory be of help to mental health nursing practice? Journal of Psychiatric and Mental Health Nursing. 2013; 20(1): 776-781.
  21. Miller JA. Lacan elucidado: palestras no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor; 1997.
  22. Pergola AM, Garcia APRF. O aprendizado da construção de caso clínico em saúde mental. Rev. esc. enferm. USP. 2008; 42(2): 383-8.
  23. Quinet A. As 4 + 1 Condições da Análise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor; 2000.
  24. Rogers CR. Tornar-se pessoa. São Paulo: Martins Fontes; 1982.360p.
  25. Bastos ADA, Ferreira AP. Psicanálise e Toxicomania -Desafios na Assistência Pública. Ed. Juruá, 2012,146p.
  26. Stefanelli MC, Fukuda IMK, Arantes EC (org). Enfermagem psiquiátrica em suas dimensões assistenciais. Barueri: Manole; 2008. 668p.
  27. Steinert T, Lepping P. Legal provisions and practice in the management of violent patients. a case vignette study in 16 European countries. Eur Psychiatry. 2009;24(2):135-41.
  28. Toledo VP. Sistematização da Assistência de Enfermagem Psiquiatria de um serviço de reabilitação psicossocial. [Tese - Doutorado]. Ribeirão Preto (SP): Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto; 2004.
  29. Toledo V P, Ramos NA, Wopereis F. Processo de Enfermagem para pacientes com Anorexia Nervosa. Rev. bras. enferm. 2011; 64(1):193-197.
  30. Vargens RW, Cruz MS, Santos MA. Comparação entre usuários de crack e de outras drogas em serviço ambulatorial especializado de hospital universitário. Rev. Latino -Am. Enfermagem,2011; 19 (n. spe): 804-12.
  31. Viganò C. A construção do caso clínico. Opção Lacaniana. 2012; 1(1): 10-9.
  32. Toledo VP, Motobu SN, Garcia APRF. Sistematização da assistência de enfermagem em unidade de internação psiquiátrica. Rev. Baiana de Enferm. 2015: 29(2): 172-79.
  33. Soler C. O que Lacan dizia das mulheres. São Paulo: Zahar Editor, 2005.
  34. Videbeck SL. Enfermagem em saúde mental e psiquiatria. 5ª. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
  35. Lopes PF, Garcia APRF, Toledo VP. Processo de Enfermagem no cotidiano do enfermeiro nos Centros de Atenção Psicossocial. Rev. Rene. 2014; 15(5):780-8.
  36. Ribeiro CT, Fernandes AH. Os tratamentos para usuários de drogas em instituições de saúde mental: perspectivas a partir da clínica psicanalítica Rev. Latino-am. Psicopat. Fund. 2013; 16(2), 260 -272.

Chiaverini, DH et al. Guia Prático de Matriciamento em Saúde Mental. Ministério da Saúde:Centro de Estudo e Pesquisa em Saúde Coletiva, Brasília, DF 2011

B - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. Cordioli AV. Psicofármacos: consulta rápida. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 544 p.
  2. Figueiredo AC. A construção do caso clínico: uma contribuição da psicanálise à psicopatologia e à saúde mental.Rev Latino Am Psicopat Fund. 2004; 7(1):75-86.
  3. Lacan J. O Seminário sobre a “Carta Roubada”. In: Lacan J. Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor; 1998.
  4. Lacan J. O tempo lógico e a asserção da certeza antecipada. In: Lacan J. Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor; 1998.
  5. Laurent E. Como engolir a pílula? Ornicar? Revista do Campo Freudiano. 2003; 28(50): 32-43.
  6. Freud S. Recomendações aos médicos que exercem a psicanálise. In: Freud S. O caso Schereber; artigos sobre técnica e outros trabalhos. Rio de Janeiro: Imago; 1996. 12:123-136. (Edição Standard Brasileira das Obras Completas de Sigmund Freud).
  7. Koga M, Furegato ARF. Convivência com a pessoa esquizofrênica: sobrecarga familiar. Revista Ciência, Cuidado e Saúde, 2002; 1(1):69-73.
  8. Campos CJG, Teixeira MB.  O atendimento ao doente mental em pronto-socorro geral: sentimentos e ações dos membros da equipe de enfermagem. Rev.Esc.Enferm USP.  2001; 35(2):141-9.
  9. Marcolan JF. A contenção física do paciente: uma abordagem terapêutica. São Paulo/SP, 2004; 263p.

EN590 - Administração em Enfermagem

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 45
Total de Horas de Atividades Práticas: 0
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 3
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 45
Total de Créditos: 3

Período de Oferecimento

1º Período - períodos ímpares

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

75%

Pré-requisitos

EN280+EN312+EN322

Ementa

Fundamentos teóricos para a prática do trabalho gerencial e assistencial em enfermagem embasada em princípios éticos e na integralidade do cuidado: teorias administrativas e modelos de gestão; processo de trabalho; gestão de conflitos; tomada de decisão e resolução de problemas; modelo de organização do atendimento ao paciente; dimensionamento e distribuição de pessoal; recrutamento e seleção de pessoal; avaliação de desempenho; educação permanente e segurança na saúde. Desenvolvimento de atividades didático-pedagógicas que subsidiam a formação do enfermeiro-professor para profissionais de nível médio de enfermagem.

Bibliografia

V - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. Barnsteiner J. Safety. In: Sherwood G, Barnsteiner J. Quality and safety in nursing: a competency approach to improving outcomes. Iowa: Wiley-Blackwell 2012, p.149-69.
  2. Bastable SB. O enfermeiro como educador: princípios de ensino-aprendizagem para a prática de enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2010.
  3. Brasil, Ministério da Saúde. Portaria No 529, de 1 de maio de 2013. Programa Nacional de Seguranca do Paciente. Diario Oficial, Brasília - DF, 2013. Disponivel em FTP.saude.sp.gov.;ftpsessp;bibliote;informe_eletronico2013;1e.
  4. Campos ER. Metodologia de gestão por processos, Campinas-SP: UNICAMP, 2003. Disponível em: www.prdu.unicamp.br/gestao_por_processos/gestao_processos
  5. Chiavenato I. Introdução à teoria geral da administração. 7ª Ed Rio de Janeiro: CAMPUS, 2004.
  6. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN 543, de 2017. Atualiza e estabelece parâmetros para o Dimensionamento do Quadro de Profissionais de Enfermagem nos serviços/locais em que são realizadas atividades de enfermagem. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-05272016_46348.html
  7. Gomes ELR, Anselmi ML, Mishima SM, Villa TCS, Pinto IC, Almeida MCP. Dimensão histórica da gênese e incorporação do saber administrativo na enfermagem. In: Almeida MCP, Semiramis MMR, orgs. O trabalho de enfermagem. São Paulo: Cortez, 1997(cap. 7, p. 229 a 250).
  8. Kurcgant P. Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. (caps. 1, 9, 10 e 11).
  9. Malik AM, Schiesari LMC. Qualidade na gestão local de serviços e ações de saúde, São Paulo: FSP - USP, 1998 (série saúde e cidadania, vol.3). Ferramentas da qualidade – Anexos. Disponível em www.ids-saude.uol.com.br/saudecidadania/ed_03/index.html
  10. Mancia JR, Cabral LCC, Koerich MS, Educação permanente no contexto da enfermagem e na saúde. Rev. Bras Enferm 2004, 57(5): 605-10.
  11. Marquis BL, Huston CJ. Administração e liderança em enfermagem: teoria e aplicação, 3a ed, Porto Alegre: Artes Médicas, 2015 (caps. 1 p. 21-50; 14 p.335-54; 15 p.355-84; 16 p. 389-413).
  12.  Paschoal AS, Mantovani MF, Meier M J. Percepção da educação permanente, continuada e em serviço para enfermeiros de um hospital de ensino. Rev. Esc. Enf USP 2007, 41 (3): 478-84.
  13. Pereira FGF, Caetano JA, Moreira JF et al. Práticas educativas em saúde na formação de acadêmicos de enfermagem. Cogitare Enferm. 2015; 20(2):332-7.
  14. Sanna MC. Os processos de trabalho em Enfermagem. Rev Bras Enferm 2007; 60(2):221-4.
  15. Shirey MR. Nursing practice models for acute and critical care: overview of care delivery models. Crit Care Nurs Clin N AM 2008, 20:365-373. doi 10.1016/j.ccell. 2008.08.014.
  16. Sullivan EJ, Decker PJ. Effective leadership and management in nursing. 7th ed. Addison Wesley Longman, Inc. CA, 2009 (Caps 2 e 3).
  17. Ferreira MMF, Stancato K. Enfermeiros uma gestão profissional e pessoal. Campinas SP: Editora da Unicamp 2016.
  18. Cucolo DF, Perroca MG. Instrumento para avaliação do produto do cuidar em enfermagem: desenvolvimento e validação de conteúdo. Revista Latino-Americana de Enfermagem 2015; 23(4): 642-650.

VI - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1.      Brito AP, Guirardello EB. Nursing workload in an inpatient unit. Rev Latino-am Enfermagem. 2011; 19(5) 2011; 19(5):1139-45.

2.      Dini AP, Guirardello EB. Construção e validação de um instrumento de classificação de pacientes pediátricos. Rev Acta Paulista de Enfermagem. 2013; 26(2):144-9.

3.      Fugulin FMT, Gaidzinski RR, Kurcgant P. Sistema de classificação de pacientes: identificação do perfil assistencial dos pacientes das unidades de internação do HU-USP. Rev. Latino-am. Enfermagem. 2005, 13(1):72-8.

4.      Komplin J. Care delivery systems. In: Yoder Wise PS. Leading and managing in nursing. St. Louis: Mosby Year book, 1995, p.410-435.

5.      Motta PR. Gestão contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. Rio de Janeiro: Record, 2001(cap. 1, p. 19-43).

6.      Panunto MR, Guirardello EB. Nursing workload at a gastroenterology unit. Rev Latino-am Enfermagem. 2009; 17(6): p.1009-1014.

  1. Queijo AF, Padilha KG. Nursing Activities Score (NAS): adaptação transcultural e validação para a língua portuguesa. Rev Esc Enferm USP. 2009; 43(Esp):1018-25.

8.      Santos F, Rogenski NMB, Batista CMC, Fugulin FMT. Sistema de classificação de pacientes: proposta de complementação do instrumento de Fugulin et al. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2007, 15(5): 980-985.

 

EN605 - Enfermagem na Atenção Integral à Saúde da Família

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 120
Total de Horas de Atividades Práticas: 45
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 135
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 20
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 225
Total de Créditos: 20

Período de Oferecimento

2º Período - períodos pares

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

85%

Pré-requisitos

BP223+EN212+EN312+EN322+EN421+EN430

Ementa

EMENTA Educação em saúde, planejamento, execução e avaliação de ações de enfermagem ao indivíduo inserido na família e na comunidade. Desenvolvimento de atividades práticas em serviços de saúde, contemplando a integralidade do cuidado nas dimensões que constituem o ser humano. Desenvolvimento de atividades didático-pedagógicas que subsidiam a formação do enfermeiro-professor para profissionais de nível médio de enfermagem
 

Bibliografia

Referências básicas:

Bastable SB. O enfermeiro como educador: princípios de ensino-aprendizagem para a prática de enfermagem. 3.ed. Porto Alegre: Artmed; 2010. 688p

 

Borges ALV, Fujimori E. Enfermagem e a saúde do adolescente na atenção básica. Barueri: Manole; 2009.

 

Brasil. Estatuto da Criança e do Adolescente. 3.ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2008. 96p. Disponível em:  http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estatuto_crianca_adolescente_3ed.pdf

 

Brasil. Estatuto da Criança e do Adolescente. 3.ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2008. 96p. Disponível em:  http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estatuto_crianca_adolescente_3ed.pdf

 

Brasil. Ministério da Saúde. Linha de cuidado para atenção integral à saúde de crianças, adolescentes e suas famílias em situação de violências: orientação para gestores e profissionais de saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2010. 104 p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/linha_cuidado_criancas_familias_violencias.pdf

 

Brasil. Ministério da Saúde. Saúde da criança: nutrição infantil – aleitamento materno e alimentação complementar. Brasília: Ministério da Saúde; 2009. 112p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_crianca_nutricao_aleitamento_alimentacao.pdf

 

Brasil. Ministério da Saúde. Diretrizes nacionais para a atenção integral à saúde de adolescentes e jovens na promoção, proteção e recuperação da saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2010. 132p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_atencao_saude_adolescentes_jovens_promocao_saude.pdf

 

Brasil. Ministério da Saúde. Saúde da Criança: acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil. Brasília: Ministério da Saúde; 2012. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/caderno_33.pdf

 

Brasil. Ministério da Saúde. 10 passos para uma alimentação saudável – Guia alimentar para crianças menores de 2 anos: um guia para o profissional da saúde na atenção básica.  Brasília: Ministério da Saúde; 2013. 76 p. Disponível em: http://www.redeblh.fiocruz.br/media/10palimsa_guia13.pdf

 

Brasil. Ministério da Saúde. Orientações básicas de atenção integral à saúde do adolescente nas escolas e unidades básicas de saúde.  Brasília: Ministério da Saúde; 2013. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/orientacao_basica_saude_adolescente.pdf

 

Brasil. Cofen. Resolução nº 546/2017. Dispõe sobre a utilização da técnica do Brinquedo/Brinquedo Terapêutico pelo Equipe de Enfermagem na assistência à criança hospitalizada. Disponível em: http://www.portalcofen.com.br

 

Brasil. Ministério da Saúde. Atenção ao pré-natal de baixo risco. 1.ed. rev. Brasília: Ministério da Saúde; 2013. 318p. (Cadernos de Atenção Básica, n.32). Disponível em: http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/6536378/4175300/23CAP32_prenatal.pdf

 

Brasil. Plano Nacional de Políticas para as Mulheres. Brasília: Secretaria de Políticas para Mulheres; 2013. 114p. Disponível em: http://www.compromissoeatitude.org.br/wp-content/uploads/2012/08/SPM_PNPM_2013.pdf

 

Brasil. Ministério da Saúde. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama. 2.ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2013. 124p (Cadernos de Atenção Básica, n.13). Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/controle_canceres_colo_utero_2013.pdf

 

Brasil. Ministério da Saúde. Prevenção e tratamento dos agravos resultantes da violência contra mulheres e adolescentes: norma técnica. 3.ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2012. 124p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/prevencao_agravo_violencia_sexual_mulheres_3ed.pdf

 

Brasil. Protocolos de atenção básica: saúde das mulheres / Ministério da Saúde, Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa. Brasilia: Ministério da Saúde; 2016. 230p. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/protocolo_saude_mulher.pdf

 

Brasil. Saúde sexual e saúde reprodutiva. 1ed. 1. reimpr. Brasília: Ministério da Saúde; 2013. 300p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_sexual_saude_reprodutiva.pdf

 

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Acolhimento à demanda espontânea / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – 1. ed.; 1. reimpr. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013. V.1. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_demanda_espontanea_cab28v1.pdf

 

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Acolhimento à demanda espontânea: queixas mais comuns / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – 1. ed.; 1. reimpr. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013. V.2. Disponível em: http://www.saude.sp.gov.br/resources/humanizacao/biblioteca/documentos-norteadores/cadernos_de_atencao_basica_-_volume_ii.pdf

 

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica/Ministério da Saúde Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília, 2012. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf

 

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2017. Disponível em: http://www.saude.sp.gov.br/cve-centro-de-vigilancia-epidemiologica-prof.-alexandre-vranjac/homepage/acesso-rapido/guia-de-vigilancia-epidemiologica-do-cve
 

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2014/dezembro/11/Manual-procedimentos-vacinacao-web.pdf

 

Egry EY, Fonseca RMGS. A família, a visita domiciliária e a enfermagem: revisitando o processo de trabalho da enfermagem em saúde coletiva. Rev. Esc Enf. USP, 2000 set.;34(3):233-9. disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v34n3/v34n3a02.pdf

 

Finotti M. Manual de anticoncepção. São Paulo: FEBRASGO; 2015. 285p. Disponível em: https://armazemdaciencia.files.wordpress.com/2017/08/manual-anticoncepcao-febrasgo-2015-pdf.pdf

 

Freire P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 25.ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. Disponível em: http://forumeja.org.br/files/Autonomia.pdf

 

Lopes MHB de M. Enfermagem na saúde da mulher. Goiânia: AB; 2006. 259p

 

Instituto Nacional de Câncer (INCA). Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. 2.ed. rev. ampl. Rio de Janeiro: INCA; 2016. 114p. Disponível em: https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//diretrizesparaorastreamentodocancerdocolodoutero_2016_corrigido.pdf

 

Instituto Nacional de Câncer (INCA). Diretrizes para a detecção precoce do câncer de mama no Brasil. Rio de Janeiro: INCA, 2015. 168p. Disponível em: https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//diretrizes_deteccao_precoce_cancer_mama_brasil.pdf

 

São Paulo (Estado). Secretaria da Saúde. Atenção à gestante e à puérpera no SUS – SP: Manual técnico do pré-natal e puerpério. São Paulo: SES/SP; 2010. 234p. Disponível em: http://www.saude.sp.gov.br/resources/ses/perfil/gestor/destaques/atencao-a-gestante-e-a-puerpera-no-sus-sp/manual-tecnico-do-pre-natal-e-puerperio/manual_tecnicoii.pdf

 

Wong DL. Fundamentos de enfermagem pediátrica. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2014.

 

Wright LM, Leahey M. Enfermeiras e famílias: guia para avaliação e intervenção na família. 5ed. São Paulo: Roca, 2015.

 

 

Referências Complementares:

Brasil. Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira Brasília: Ministério da Saúde; 2014. 158 p. Disponível em: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2014/novembro/05/Guia-Alimentar-para-a-pop-brasiliera-Miolo-PDF-Internet.pdf

 

Marcílio ML. A lenta construção dos direitos da criança brasileira – século XX. Revista USP (Dossiê Direitos Humanos no Limiar do Século XXI). 1998;37:46-57. Disponível em: http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/Obras-recentemente-publicadas/a-lenta-construcao-dos-direitos-da-crianca-brasileira-seculo-xx-1998.html

 

Moraes JC, Ribeiro MCSA, Simões O, Castro PC, Barata RB. Qual é a cobertura vacinal real? Epidemiologia e serviço de saúde. 2003; 3(12):147-53. Disponível em: http://scielo.iec.pa.gov.br/pdf/ess/v12n3/v12n3a05.pdf

 

São Paulo. Calendário Vacinal para o estado de São Paulo - 2016. Centro de Vigilância Epidemiológica "Prof. Alexandre Vranjac". 2016. Disponível em: http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/imuni/pdf/calendario_vacinacao_2016.pdf

 

Stevens C, Oliveira S, Zanello V, Silva E, Portela C (Org). Mulheres e violência: interseccionalidades. Brasília: Tecknopolitik; 2017. 628p. Disponível em: https://www.geledes.org.br/wp-content/uploads/2017/03/Mulheres-e-viol%C3%AAncias-interseccionalidades.pdf

EN665 - Assistência de Enfermagem a Criança e Adolescente II

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 45
Total de Horas de Atividades Práticas: 45
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 30
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 8
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 120
Total de Créditos: 8

Período de Oferecimento

1º Período - períodos ímpares

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

85%

Pré-requisitos

EN405+EN605

Ementa

Ensino teórico e prático da assistência de enfermagem à criança e adolescente portadores de doenças de média e alta complexidade e as repercussões da doença e do tratamento na vida da criança, adolescente e família. Ética e segurança na abordagem ao paciente pediátrico e sua família. Desenvolvimento de práticas educativas. Desenvolvimento de atividades didático-pedagógicas que subsidiam a formação do enfermeiro-professor para profissionais de nível médio de enfermagem.

Bibliografia

6. Bibliografia Básica

  1. American Heart Association (AHA).Destaque das diretrizes da AHA 2015 para RCP e ACE. Disponível em: https://eccguidelines.heart.org/wp-content/uploads/2015/10/2015-AHA-Guidelines-HighlightsPortuguese.pdf
  2. Almeida FA, Sabatés AL. Enfermagem pediátrica: a criança, o adolescente e sua família no hospital. Barueri: Manole, 2008.
  3. Bastable SB. O enfermeiro como educador: princípios de ensino-aprendizagem para a prática de enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2010.
  4. Behrman RE, Kliegman RM, Jenson HB. Nelson: Tratado de Pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2009.
  5. Bowden VR, Greenberg CS. Procedimentos de enfermagem pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2013
  6. Brasil. Instituto Nacional de Câncer José de Alencar Gomes da Silva. Coordenação de prevenção e vigilância. Estimativa 2016: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro:INCA; 2015.
  7. Brasil. Instituto Nacional de Câncer. Diagnóstico precoce do câncer na criança e no adolescente. Rio de Janeiro:INCA/Instituto Ronald McDonald; 2011.
  8. Borghi CA, Rossato LM, Damião EBC, Guedes DMB, Silva EMR, Barbosa SMM et al. Vivenciando a dor: a perspectiva da criança e do adolescente em cuidados paliativos. Rev Esc Enferm USP 2014; 48 (Esp): 6874.
  9. Carvalho SD. O Enfermeiro e o cuidar multidisciplinar na saúde da criança e do adolescente. São Paulo/Rio de Janeiro/ Belo Horizonte: Atheneu, 2012.
  10. Dochterman, JM, Bulechek GM. Classificação das intervenções de enfermagem (NIC). 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
  11. Elsen I, Patricio ZM.  Assistência à criança hospitalizada: tipos de abordagens e suas implicações para a enfermagem. In: Schimitz EM. A enfermagem em pediatria e puericultura. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005. p. 169-79.
  12. Hockenberry MJ, Wilson D. Wong, Fundamentos de enfermagem pediátrica. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2014. 11. Leal CT, Nascimento L, Fialho FA, Arruda WC, et al. The profile of people with Type 1 Diabetes considering their history of breast feeding. Esc Anna Nery 2011;15(1):68-74.
  13. Kaneto LA. Oficina educativa sobre monitorização glicêmica para crianças escolares com diabetes mellitus tipo 1. [Dissertação - Mestrado]. Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem. São Paulo, 2015.
  14. Melo LL. O processo de morte e morrer para a criança e sua família. In: Gaíva MAM, Ribeiro CA, Rodrigues EC. (Orgs.) PROENF Programa de Atualização em Enfermagem Saúde da Criança e do Adolescente. Porto Alegre: Artmed; 2014. p.149-167.
  15. Moorhead S, Johnson M, Maas ML, Swanson E. Classificação dos resultados de enfermagem (NOC). 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
  16. North American Nursing Diagnosis Association. Diagnósticos de enfermagem da NANDA International: definições e classificação 2015/2017. Porto Alegre: Artmed; 2015.
  17. Pereira FGF, Caetano JA, Moreira JF et al. Práticas educativas em saúde na formação de acadêmicos de enfermagem. Cogitare Enferm. 2015; 20(2):332-7.
  1. Singletary EM, Charlton NP, Epstein JL, Ferguson JD, Jensen JL, MacPherson AI, et al. Part 15:first aid: 2015 American Heart Association and American Red Cross Guidelines Update for First Aid. Circulation. 2015;132(suppl2):S574–S89.

7. Bibliografia Complementar

  1. Marc D. Berg, Stephen M. Schexnayder, Leon Chameides, Mark Terry, Aaron Donoghue, Robert W. Hickey, Robert A. Berg, Robert M. Sutton and Mary Fran Hazinski Circulation. Pediatric Basic Life Support 2010 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care.  Circulation 2010; 862-75.
  2. Wright LM, Leahey M. Enfermeiras e famílias: um guia para avaliação e intervenção na família. 5.ed. São Paulo: Roca, 2012.
  3. Silva JB, Leite TMC, Beck ARM. Cuidados de enfermagem às crianças e adolescentes politraumatizados. In: Leite MMJ. PROENF Programas de atualização em enfermagem: saúde da criança e do adolescente. 2010; 4(3):95-115.
  4. WHO. Cuidados hospitalares para a criança. Porto Alegre: Artmed; 2008.

EN690 - Estágio Supervisionado de Administração em Enfermagem Hospitalar

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 45
Total de Horas de Atividades Práticas: 120
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 11
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 45
Total de Créditos: 11

Período de Oferecimento

2º Período - períodos pares

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

85%

Pré-requisitos

EN421+EN505+EN590+EN605+EN665 ou EN505+EN590+EN605+EN665+*EN766

Ementa

Ensino teórico-prático de aspectos fundamentais para a organização, direção e controle na gestão em enfermagem embasada em princípios éticos e na integralidade do cuidado: planejamento estratégico; gestão de recursos materiais; gestão de custo; serviços de apoio; mudança, gestão de conflitos, negociação e relações de poder; delegação, supervisão, liderança e trabalho em equipe; auditoria de processos assistenciais; gerenciamento de risco e segurança na saúde. Desenvolvimento de atividades didático-pedagógicas que subsidiam a formação do enfermeiro-professor para profissionais de nível médio de enfermagem.

Bibliografia

  1. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Brasil). Plano integrado para a gestão sanitária da segurança do paciente em serviços de saúde: monitoramento e investigação de eventos adversos e avaliação de práticas e segurança do paciente. 2015.
  2. Bastable SB. O enfermeiro como educador: princípios de ensino-aprendizagem para a prática de enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2010.
  3. Chiavenato I. Administração Geral e Pública. Barueri-SP: Manole, 2012. 2. Costa EA. Gestão estratégica: da empresa que temos para a empresa que queremos.  2ª Ed (11ª tiragem, 2015) São Paulo: Saraiva. 2007.
  4. Joint Commission International Accreditation Standards for Hospitals. 4th Edition, Joint Commission Resources, 2010.  4. Kurcgant P. org. Gerenciamento em enfermagem. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. 
  5. Leão ER, Silva CPR, Alvarenga DC, Mendonça SHF. Qualidade em Saúde: indicadores como ferramenta da gestão. São Paulo: Yendis, 2008. (Caps. 1, 2 e 5).
  6. Marquis, Bessie L. Administração e liderança em enfermagem: teoria e prática. Coautoria de Carol J Huston. 8. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2015. 653 p., il. ISBN 9788582712313 (broch.). 
  7. Murphy-Ruocco M. Delegation: an art of Professional nursing practice. In: Yoder Wise PS. Leading and managing in nursing. St. Louis: Elsevier Mosby, 6th ed, 2015, p.485-505.
  8. Organização Mundial da Saúde Ambientes de trabalho saudáveis: um modelo para ação. Tradução do Serviço Social da Indústria. – Brasília: SESI/DN, 2010.
  9. Pereira FGF, Caetano JA, Moreira JF et al. Práticas educativas em saúde na formação de acadêmicos de enfermagem. Cogitare Enferm. 2015; 20(2):332-7.
  10. Silva MJP. Comunicação como ferramenta de gestão. In. Harada MJCS (org.). Gestão em enfermagem: ferramenta para a prática segura. São Caetano do Sul, SP: Yendis; 2011. p.150-3.

Wilkinson CJ. Work violence and incivility. In: Yoder Wise PS. Leading and managing in nursing. St. Louis: Elsevier Mosby, 6th ed, 2015, p.464-484.

EN766 - Assistência de Enfermagem à Saúde da Mulher e Recém-Nascido

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 75
Total de Horas de Atividades Práticas: 60
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 30
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 11
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 165
Total de Créditos: 11

Período de Oferecimento

1º Período - períodos ímpares

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

85%

Pré-requisitos

EN505+EN605

Ementa

Assistência à mulher e família nos processos de parto, nascimento e puerpério. Cuidado ao recém-nascido de risco e família em processo de alta e perda perinatal. Intervenção nas intercorrências mamárias, na manutenção da lactação e relactação. Assistência a mulheres com câncer ginecológico/mamário em atendimento especializado. Reconhecimento das vulnerabilidades. Desenvolvimento de práticas educativas em saúde. Cuidados paliativos. Aspectos éticos na assistência de enfermagem a Saúde da Mulher e do Recém-nascido. Desenvolvimento de atividades didático-pedagógicas que subsidiam a formação do enfermeiro-professor para profissionais de nível médio de enfermagem.

Bibliografia

VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. Bastable SB. O enfermeiro como educador: princípios de ensino-aprendizagem para a prática de enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2010.
  2. Brasil. Ministério da Saúde. Ações de Enfermagem para o Controle do Câncer. Instituto Nacional do Câncer. 3.ed.rev. amp. Rio de Janeiro: INCA, 2008.
  3. Brasil. Ministério da Saúde. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde. 2.ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2014. Volume 1 (Cuidados gerais). 
  4. Brasil. Ministério da Saúde. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde. 2.ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2014. Volume 2 (Intervenções comuns, icterícia e infecções). 
  5. Brasil. Ministério da Saúde. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde. 2.ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2014. Volume 3 (Problemas respiratórios, cardiocirculatórios, metabólicos, neurológicos, ortopédicos e dermatológicos). 
  6. Brasil. Ministério da Saúde. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde. 2.ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2014. Volume 4 (Cuidados com o recém-nascido pré-termo). 
  7. Brasil. Ministério da Saúde. Atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso: método canguru: manual técnico. 2.ed. Brasília: Ministério da Saúde: 2013. 204p. 
  8. Brasil. Ministério da Saúde. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama. 2.ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2013.  124p. (Cadernos de Atenção Básica, n. 13) 
  9. Brasil. Ministério da Saúde. Diretriz Nacional de Assistência ao Parto Normal. Relatório de Recomendação. Ministério da Saúde: Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS; 2016. 381p.
  10. Brasil. Ministério da Saúde. Gestação de alto risco: manual técnico. 5.ed. Brasília (DF); 2012. 
  11. Brasil. Ministério da Saúde. Humanização do parto e do nascimento, Ministério da Saúde. Universidade Estadual do Ceará. – Brasília: Ministério da Saúde; 2014. 465 p. (Cadernos HumanizaSUS; v. 4)
  12. Bulechek GM, Butcher HK, Dochterman J, Wagner CM. Classificação das intervenções de enfermagem (NIC). 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2016. 640p.
  13. Carvalho MR, Gomes CF. Amamentação: bases científicas. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan (Grupo GEN): 2016. 572p.
  14. Carvalho RT, Parsons HA. Manual de Cuidados Paliativos ANCP. 2.ed. Porto Alegre: Sulina, 2012 (online).
  15. FEBRASGO. Manual de orientação em anticoncepção. São Paulo: FEBRASGO; 2015. 285p.
  16. Herdman TH, Kamitsuru S. Diagnósticos de enfermagem da NANDA International: definições e classificação 2015/2017. Porto Alegre: Artmed, 2015
  17. Instituto Nacional do Câncer (INCA). Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do Câncer de Colo de útero. Rio de Janeiro; Inca 2011. 104p. 
  18. Marba STM, Mezzacappa Filho F. Manual de neonatologia da UNICAMP. 2.ed. Rio de Janeiro: Revinter; 2009.
  19. Moorhead S, Johnson M, Maas ML, Swanson E. Classificação dos resultados de enfermagem (NOC). 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. 712p.
  20. Pereira FGF, Caetano JA, Moreira JF et al. Práticas educativas em saúde na formação de acadêmicos de enfermagem. Cogitare Enferm. 2015; 20(2):332-7.
  21. São Paulo (Estado). Secretaria da Saúde. Atenção à gestante e à puérpera no SUS-SP: manual técnico do pré-natal e puerpério. São Paulo: SES/SP, 2010. 234p.
  22. Silva RS da, Amaral JB do, Malagutti W. Enfermagem em Cuidados Paliativos: Cuidando para uma boa morte. São Paulo: Martinari, 2013.
  23. UNICEF. Iniciativa Hospital Amigo da Criança: promovendo e incentivando a amamentação em um Hospital Amigo da Criança: curso de 20 horas para equipe de maternidades. Brasília: Ministério da Saúde; 2009. 276 p. (Módulo 3).
  24. Vendramini RCR et al. Segurança do paciente em cirurgia oncológica: experiência do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo. Rev Esc Enferm USP. 2010; 44(3):827-32. Sites de interesse: www.paliativo.org.br; www.inca.gov.br;&nbsp; www.sbpo.com.br

EN780 - Exercício da Enfermagem II

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 30
Total de Horas de Atividades Práticas: 0
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 2
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 30
Total de Créditos: 2

Período de Oferecimento

2º Período - períodos pares

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

75%

Pré-requisitos

Não há pré-requisitos para essa disciplina

Ementa

Fundamentos ético-filosóficos. Estudo das inter-relações existentes entre a Ética, a Bioética, a Moral e os Valores. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Reflexão sobre os aspectos éticos envolvidos nas questões relativas aos direitos dos pacientes, privacidade e confidencialidade, nascimento e final de vida, morte e morrer, gênero, políticas públicas, segurança do paciente, pesquisas envolvendo seres humanos.

Bibliografia

V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. Aries P. História da morte no ocidente: da idade média aos nossos dias. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977.
  2. Geovanini T. História da enfermagem: versões e interpretações.  Rio de Janeiro: Revinter, 1995.
  3. Oguisso T, Zoboli E. Ética e bioética: desafios para a enfermagem e a saúde. Barueri: manole, 2006.
  4. Sanchez–Vazquez AÉtica. 21ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.
  5. Segre M, Cohen C. Bioética. 3ed. São Paulo: EDUSP, 2002.
  6. Silva MAPD da. As representações sociais e as dimensões éticas. Taubaté: Cabral, 1998.
  7. Carboni RM, Nogueira VO. Reflexões sobre as atribuições do enfermeiro segundo a lei do exercício profissional. Rev Paul Enf 2006; 25(2): 117-22.
  8. Sobrinho VG, Carvalho EC. Uma visão jurídica do exercício profissional da equipe de enfermagem. R Enferm UERJ 2004; 12:102-8.

 

VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. Brasil. Lei n. 7498 de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências.
  2. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução 311/2007. Código de Ética dos Profissionais da Enfermagem.
  3. Fonseca EG. O mercado das crenças: filosofia econômica e mudança social. São Paulo: Ed. Companhia das Letras, 2003.
  4. São Paulo. Lei n. 10241 de 17 de março de 1999. Dispõe sobre os direitos dos usuários dos serviços e das ações de saúde no Estado de São Paulo e dá outras providências. [Acesso em 04 de maio de 2009] Disponível em: URL: http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/168477/lei-10241-99-sao-paulo-sp
  5. Segre M. A questão ética e a saúde humana. São Paulo: Atheneu, 2006.

EN790 - Tópicos de Administração em Enfermagem

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 15
Total de Horas de Atividades Práticas: 0
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 15
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 2
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 30
Total de Créditos: 2

Período de Oferecimento

1º Período - períodos ímpares

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

75%

Pré-requisitos

EN690

Ementa

Seminário sobre tópicos de gestão em serviços de saúde e serviços de enfermagem embasada em princípios éticos e na integralidade do cuidado: processo de trabalho, supervisão, práticas de educação em saúde, gestão de recursos materiais e financeiros, segurança do paciente, ética, integralidade, vigilância em saúde e gestão da equipe. Desenvolvimento de atividades didático-pedagógicas que subsidiam a formação do enfermeiro-professor para profissionais de nível médio de enfermagem. 

Bibliografia

IV – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de gestão do trabalho e da educação na saúde. Departamento de gestão da educação em saúde. Política Nacional de educação permanente em saúde. 2009.

2. Brasil, Ministério da Saúde. Portaria N529, de 1 de maio de 2013. Programa Nacional de Segurança do Paciente. Diário Oficial, Brasília-DF, 2013. Disponível em FTP.saude.sp.gov.;ftpsessp;bibliote;informe_eletronico2013;1e

3. Kurcgant P, org. Gerenciamento em Enfermagem, RJaneiro: Guanabara Koogan, 2010.

4. Marquis BL, Huston CJ. Administra­ção e liderança em enfermagem: teoria e aplicação. 6a ed., Porto Alegre: Artes Médicas, 2010.

5. Santos AS, Traldi MC. Administração de Enfermagem em Saúde Coletiva - Série enfermagem e Saúde - Manole, 2015.

6. Série Saúde & Cidadania: para gestores municipais de serviços de saúde.

Disponível em: http://dtr2004.saude.gov/dab/saude_cidadania/extras/notas.html

EN791 - Estágio Supervisionado I

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 30
Total de Horas de Atividades Práticas: 30
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 270
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 22
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 30
Total de Créditos: 22

Período de Oferecimento

1º Período - períodos ímpares

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

100%

Pré-requisitos

AA475+EN505+EN665+EN690+EN766

Ementa

Estágio Supervisionado a ser cumprido no campo de atuação profissional do enfermeiro. Atividades educativas de enfermagem.

Bibliografia

Não há

EN792 - Trabalho de Conclusão de Curso I

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 0
Total de Horas de Atividades Práticas: 0
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 15
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 1
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 0
Total de Créditos: 1

Período de Oferecimento

1º Período - períodos ímpares

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

85%

Pré-requisitos

AA200

Ementa

Desenvolvimento de trabalho monográfico de final de curso.

Bibliografia

Não há.

EN891 - Estágio Supervisionado II

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 30
Total de Horas de Atividades Práticas: 30
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 285
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 23
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 30
Total de Créditos: 23

Período de Oferecimento

2º Período - períodos pares

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

100%

Pré-requisitos

AA475+EN505+EN665+EN690+EN766

Ementa

Estágio Supervisionado a ser cumprido no campo de atuação profissional do enfermeiro. Atividades educativas de enfermagem.

Bibliografia

Não há

EN892 - Trabalho de Conclusão de Curso II

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 0
Total de Horas de Atividades Práticas: 0
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 30
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 2
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 0
Total de Créditos: 2

Período de Oferecimento

2º Período - períodos pares

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

85%

Pré-requisitos

AA200

Ementa

Desenvolvimento de trabalho monográfico de final de curso.

Bibliografia

Bibliografia a ser definido diante da pesquisa a ser elaborada para o desenvolvimento do TCC.

EN902 - Família como Unidade de Cuidado

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 15
Total de Horas de Atividades Práticas: 15
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 2
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 30
Total de Créditos: 2

Período de Oferecimento

A critério da Unidade de Ensino

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

75%

Pré-requisitos

Não há pré-requisitos para essa disciplina

Ementa

Processo de aproximação do aluno para abordar a família como unidade de cuidado, utilizando ferramentas para avaliar o sistema familiar.

Bibliografia

VI – BIBLIOGRAFIA

 

  1. Angelo M, Bousso RS, Rossato LM, Damião EBC, Silveira AO, Mendes-Castillo AMC, Rocha MCP. Família como categoria de análise e campo de investigação em Enfermagem. Rev Esc Enferm 2009; 43(Esp 2):1337-41.
  2. Carter B; McGoldrick M. As mudanças no ciclo de vida familiar: uma estrutura para a terapia familiar. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
  3. Knafl K; Deatrick J. Family management style: concept analysis and development. Journal of Pediatric Nursing 1990; 5(1): 4-14.
  4. Knafl K; Deatrick J. Further Refinement of the Family Management Style Framework. Journal of Family Nursing 2003; 9(3): 232-56.
  5. Mendes AMC; Bousso RS. O desafio de aprender e experimentar o cuidado da família na Graduação em Enfermagem. Rev Min Enf. 2006; 10(1): 79-81.
  6. Wright LM; Bell JM. Retrospective - Nurses, families, and illness: a new combination. J Fam Nurs. 2004; 10(1): 3-11.
  7. Wright LM; Leahey M. Enfermeiras e famílias: guia para avaliação e intervenção na família.. 5 ed. São Paulo:Roca, 2015.
  8. Wright LM; Watson WL; Bell JM. Beliefs: the art of healing in families and illness. New York: Basic Books, 1996.

EN903 - Iniciação Científica em Enfermagem I

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 30
Total de Horas de Atividades Práticas: 0
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 2
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 30
Total de Créditos: 2

Período de Oferecimento

A critério da Unidade de Ensino

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

75%

Pré-requisitos

AA200

Ementa

Levantamento de dados, execução de projetos e técnicas de pesquisa, análise dos resultados, elaboração de relatórios e outras formas de divulgação da produção de conhecimentos.

Bibliografia

Bibliografia de acordo com o professor.

EN904 - Iniciação Científica em Enfermagem II

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 30
Total de Horas de Atividades Práticas: 0
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 2
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 30
Total de Créditos: 2

Período de Oferecimento

A critério da Unidade de Ensino

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

75%

Pré-requisitos

AA200

Ementa

Levantamento de dados, execução de projetos e técnicas de pesquisa, análise dos resultados, elaboração de relatórios e outras formas de divulgação da produção de conhecimentos.

Bibliografia

Bibliografia é de acordo com a proposta/projeto do professor.

EN905 - Tópicos em Enfermagem I

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 45
Total de Horas de Atividades Práticas: 0
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 3
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 45
Total de Créditos: 3

Período de Oferecimento

A critério da Unidade de Ensino

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

75%

Pré-requisitos

Não há pré-requisitos para essa disciplina

Ementa

Abordagem de conteúdos e temas relacionados à assistência a saúde, em particular à assistência de enfermagem.

Bibliografia

Bibliografia é de acordo com a proposta/projeto do professor.

EN906 - Tópicos em Enfermagem II

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 45
Total de Horas de Atividades Práticas: 0
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 3
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 45
Total de Créditos: 3

Período de Oferecimento

A critério da Unidade de Ensino

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

75%

Pré-requisitos

Não há pré-requisitos para essa disciplina

Ementa

Abordagem de conteúdos e temas relacionados à assistência a saúde, em particular à assistência de enfermagem.

Bibliografia

Bibliografia de acordo com o projeto/professor.

EN907 - Tópicos de Enfermagem III

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 30
Total de Horas de Atividades Práticas: 0
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 2
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 30
Total de Créditos: 2

Período de Oferecimento

A critério da Unidade de Ensino

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

75%

Pré-requisitos

Não há pré-requisitos para essa disciplina

Ementa

Abordagem de conteúdos e temas relacionados à assistência a saúde, em particular à assistência de enfermagem.

Bibliografia

Bibliografia é de acordo com o projeto/professor.

EN908 - Tópicos de Enfermagem IV

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 0
Total de Horas de Atividades Práticas: 30
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 2
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 30
Total de Créditos: 2

Período de Oferecimento

A critério da Unidade de Ensino

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

75%

Pré-requisitos

Não há pré-requisitos para essa disciplina

Ementa

Abordagem de conteúdos e temas relacionados à assistência a saúde, em particular à assistência de enfermagem.

Bibliografia

Bibliografia de acordo com o projeto/professor

EN909 - Tópicos de Enfermagem V

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 0
Total de Horas de Atividades Práticas: 45
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 3
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 45
Total de Créditos: 3

Período de Oferecimento

A critério da Unidade de Ensino

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

75%

Pré-requisitos

Não há pré-requisitos para essa disciplina

Ementa

Abordagem de conteúdos e temas relacionados à assistência a saúde, em particular à assistência de enfermagem.

Bibliografia

Bibliografia de acordo com o projeto/professor.

EN910 - Tópicos de Enfermagem VI

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 15
Total de Horas de Atividades Práticas: 30
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 3
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 45
Total de Créditos: 3

Período de Oferecimento

A critério da Unidade de Ensino

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

75%

Pré-requisitos

Não há pré-requisitos para essa disciplina

Ementa

Abordagem de conteúdos e temas relacionados à assistência a saúde, em particular à assistência de enfermagem.

Bibliografia

Bibliografia de acordo com o projeto/professor

EN911 - Tópicos de Enfermagem VII

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 15
Total de Horas de Atividades Práticas: 15
Total de Horas de Laboratório: 15
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 3
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 45
Total de Créditos: 3

Período de Oferecimento

A critério da Unidade de Ensino

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

75%

Pré-requisitos

Não há pré-requisitos para essa disciplina

Ementa

Abordagem de conteúdos e temas relacionados à assistência a saúde, em particular à assistência de enfermagem.

Bibliografia

Bibliografia de acordo com o projeto/professor

EN912 - Tópicos de Enfermagem VIII

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 15
Total de Horas de Atividades Práticas: 45
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 4
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 60
Total de Créditos: 4

Período de Oferecimento

A critério da Unidade de Ensino

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

75%

Pré-requisitos

Não há pré-requisitos para essa disciplina

Ementa

Abordagem de conteúdos e temas relacionados à assistência a saúde, em particular à assistência de enfermagem.

Bibliografia

Bibliografia de acordo com o projeto/professor

EN913 - Tópicos de Enfermagem IX

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 15
Total de Horas de Atividades Práticas: 15
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 2
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 30
Total de Créditos: 2

Período de Oferecimento

A critério da Unidade de Ensino

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

75%

Pré-requisitos

Não há pré-requisitos para essa disciplina

Ementa

Abordagem de conteúdos e temas relacionados à assistência a saúde, em particular à assistência de enfermagem.

Bibliografia

Bibliografia de acordo com o projeto/professor

EN915 - Tópicos de Enfermagem em Saúde Coletiva

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 15
Total de Horas de Atividades Práticas: 0
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 15
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 2
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 30
Total de Créditos: 2

Período de Oferecimento

A critério da Unidade de Ensino

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

75%

Pré-requisitos

Não há pré-requisitos para essa disciplina

Ementa

Teorização da prática de enfermagem em saúde coletiva.

Bibliografia

Bibliográfica de acordo com o professor/tema.

EN916 - Saúde do Trabalhador: Aspectos Gerais

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 15
Total de Horas de Atividades Práticas: 15
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 2
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 30
Total de Créditos: 2

Período de Oferecimento

A critério da Unidade de Ensino

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

75%

Pré-requisitos

Não há pré-requisitos para essa disciplina

Ementa

Aspectos gerais do trabalho no Brasil. Saúde do trabalhador no Brasil: legislação e Normas Regulamentadoras. Saúde do trabalhador de enfermagem no Brasil.

Bibliografia

IV – BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

1. Brasil. Ministério do Trabalho e Emprego. Análise de acidentes e doenças do trabalho. Acesso em 27 maio 2015. Disponível em: http://portal.mte.gov.br/seg_sau/analise-de-acidentes-e-doencas-do-trabalho.htm

a. Brasil. Ministério do Trabalho e Emprego. Normas regulamentadoras. Acesso em 27 maio 2015. Disponível em: http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm

x. Chachula KM, Myrick F, Yonge O. Letting go: how newly graduated nurses in Western Canada decide to exit the nursing profession. Nurse Educ Today. 2015 Mar 21. [Epub ahead of print]. Acesso em 25 maio 2015. Diponível em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25862074 (abstract)

2. Freire P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.  São Paulo: Paz e Terra; 1997.

Guzik A. Essentials for occupational health nursing. 1st ed. Ames, Iowa: Wiley-Blackwell, 2013. (e-book). Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1002/9781118783252>. Acesso em: 27 mai 2015. cap. Workers and workplace, p. 35-49.

3. Monteiro MI, Siqueira CE, Correa Filho HR. Produção justa e sustentável, meio ambiente e qualidade de vida corporativa. In: Vilarta R, Gutierrez GL (org). Qualidade de vida no ambiente corporativo. Campinas: Ipes, 2008, p. 43-49.

5. Moreno L, Monteiro MI. Violência no trabalho em enfermagem: um novo risco ocupacional. Revista Brasileira de Enfermagem. 57(746 – 749), 2004.

6. Rigotto R, Rocha LE. Como conduzir-se diante dos agravos à saúde do trabalhador? In: Rocha LE, Rigotto RM, Buschinelli, JTP. (org.) Isto é trabalho de gente? Vida, doença e trabalho no Brasil. Petrópolis: Vozes; 1994. cap. 10, 16, 19 e 23.

7. Santos M. Técnica, espaço tempo. Globalização e meio técnico-científico.São Paulo: Hucitec; 1996. p. 1-67.

8. Wisner A. Questões epistemológicas em ergonomia e análise do trabalho. In: Daniellou F. (org). A ergonomia em busca de seus princípios. Debates epistemológicos. São Paulo: Edgar Blücher, 2004. p. 29-55.

Periódicos de interesse

Cadernos de Saúde Pública, Revista de Saúde Pública, Revista Latino-americana de Enfermagem, Revista da Escola de Enfermagem USP, Revista Brasileira de Enfermagem, European J Public Health.

Sites: Ministério da Saúde (Legislação), Ministério do Trabalho (Legislação), Organização Internacional do Trabalho (OIT)

EN917 - Manejo Clínico em Aleitamento Materno

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 15
Total de Horas de Atividades Práticas: 15
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 2
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 15
Total de Créditos: 2

Período de Oferecimento

A critério da Unidade de Ensino

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

75%

Pré-requisitos

Não há pré-requisitos para essa disciplina

Ementa

Abordagem das políticas públicas relacionadas ao aleitamento materno. Estudo do manejo clínico do aleitamento materno a mães e crianças no Alojamento Conjunto, em situação de pré-alta da UTI neonatal, nas dificuldades das primeiras semanas após o nascimento e na introdução da alimentação complementar. Aleitamento materno em situações especiais. Desenvolvimento da habilidade de acolhimento nas questões relacionadas ao aleitamento materno.

Bibliografia

VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Brasil. Ministério da Saúde. Iniciativa Hospital Amigo Da Criança: revista, atualizada e ampliada para o cuidado integrado. Módulo 3 – Promovendo e Incentivando a Amamentação em um Hospital Amigo da Criança: Curso de 20 horas para Equipes de Maternidade Brasília DF 2009.

 

VIII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. Aragaki IMM, Silva IA, Santos JLF Traço e estado de ansiedade de nutrizes com indicadores de hipogalactia e nutrizes com galactia normal Rev Esc Enferm USP 2006; 40(3):396-403.
  2. Araújo RMA & Almeida JAG Aleitamento materno: o desafio de compreender a vivência Rev. Nutr., Campinas, 2007 jul./ago 20 (4):431-438.
  3. Audi CAF, Corrêa MAS, Latorre MRDO. Alimentos complementares e fatores associados ao aleitamento materno e ao aleitamento materno exclusivo em lactentes até 12 meses de vida em Itapira, São Paulo. Rev Bras Saude Mater Infant. 2003 1(3): 85-93.
  4. Araújo, MFM;  Rea MF, Pinheiro, KA; Schmitz, BAS Avanços na norma brasileira de comercialização de alimentos para idade infantil Rev Saúde Pública 2006;40(3):513-20
  5. Brunken GS, Silva SM, França GVA, Escuder MM, Venâncio SI. Fatores associados à interrupção precoce do aleitamento materno exclusivo e à introdução tardia da alimentação complementar no centro-oeste brasileiro.  J Pediatr. 2006 82(6): 445-51.
  6. Carvalho MR, Tamez RN. Amamentação: bases científicas. 2.ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005. 430p.
  7. Chaves RG, Lamounier JA, César CC. Fatores associados com a duração do aleitamento materno. J Pediatr. 2007  83(3): 241-6.
  8. Cotrim LC Venancio SI Escuder MML Uso de chupeta e amamentação em crianças menores de quatro meses no estado de São Paulo Rev. bras. saúde matern. infant. 2002, set. - dez 2 (3): 245-252.
  9. King FS. Como ajudar as mães a amamentar. Brasília: Ministério da Saúde; 1994. 177p.
  10. LEITE, AM; SILVA, IA; SCOCHI, CGS Comunicação não-verbal: uma contribuição para o aconselhamento em amamentação. Rev. Latino-Am. Enfermagem [online]. 2004, vol.12, n.2, pp. 258-264.
  11. Matuhara AM, Naganuma M. Manual instrucional para aleitamento materno de recém-nascidos pré-termo. Pediatria 2006; 28(2): 81-90.
  12. Monteiro JCS, Gomes FA, Nakano AMS Percepção das mulheres acerca do contato precoce e da amamentação em sala de parto  Acta Paul Enferm 2006;19(4):427-32
  13. Oliveira MIC, Camacho LAB, Souza IEO Promoção, proteção e apoio à amamentação na atenção primária à saúde no Estado do Rio de Janeiro, Brasil: uma política de saúde pública baseada em evidência. Cad. Saúde Pública, 2005 nov-dez 21(6):1901-1910.
  14. Rea, MF Reflexões sobre a amamentação no Brasil: de como passamos a 10 meses de duração.  Cad. Saúde Pública 2003 19 (Sup. 1):S37-S45.
  15. Rezende MA, Sigaud CHS, Veríssimo MDLÓR, Chiesa AM, Bertolozzi MR. O processo de comunicação na promoção do aleitamento materno. Rev Latino-am Enfermagem 2002 março-abril; 10(2):234-8.
  16. Toma TS, Rea MF Benefícios da amamentação para a saúde da mulher e da criança: um ensaio sobre as evidências. Cad. Saúde Pública 2008 Sup 2:S235-S246.

EN919 - Toxicologia Clínica: Aspectos Básicos

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 15
Total de Horas de Atividades Práticas: 0
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 1
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 15
Total de Créditos: 1

Período de Oferecimento

A critério da Unidade de Ensino

Avaliação

Frequência

Exame Final de Avaliação

Não

Frequência Mínima

85%

Pré-requisitos

EN322

Ementa

Epidemiologia das exposições tóxicas às substâncias químicas e dos acidentes por animais peçonhentos no Brasil, com maior prevalência e maior gravidade na Região de Campinas - SP. Manifestações clínicas, alterações laboratoriais e principais complicações: 1) das exposições tóxicas (medicamentos, pesticidas inibidores da acetilcolinesterase, drogas de abuso, produtos com ação cáustica e plantas tóxicas) e 2) dos acidentes por animais peçonhentos. Medidas terapêuticas (descontaminação gastrintestinal, aumento da eliminação, antídotos, antagonistas e antivenenos).

Bibliografia

Disciplina apenas por frequência.

EN920 - Cuidados Paliativos - Noções Básicas

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 30
Total de Horas de Atividades Práticas: 0
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 2
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 30
Total de Créditos: 2

Período de Oferecimento

A critério da Unidade de Ensino

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

85%

Pré-requisitos

Não há pré-requisitos para essa disciplina

Ementa

Estudo da história, conceitos, princípios e aspectos ético-legais dos Cuidados Paliativos. Assistência de enfermagem contemplando os aspectos biopsicosocioespirituais da pessoa portadora de enfermidade progressiva, limitante, que pode evoluir para a morte, bem como sua família.

Bibliografia

V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. Carvalho RT de, Parsons HA [org} Manual de Cuidados Paliativos. 2.ed.ampl e atual. Porto Alegre: Sulina, 2012.
  2. Kübler-Ross E. Sobre a Morte e o Morrer: o que os pacientes terminais têm para ensinar a médicos, enfermeiras e aos seus próprios parentes [tradução Paulo Menezes]. 8ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
  3. Oliveira RA de [coord inst]. Cuidado Paliativo. São Paulo: Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, 2008.
  4. Pessini L; Bertachini L (org) Humanização dos Cuidados Paliativos. São Paulo: Loyola, 2004.
  5. Pimenta CA de M et al [org] Dor e Cuidados Paliativos: Enfermagem, Medicina e Psicologia. Barueri, SP: Manole; 2006.
  6. Santos FS (org). Cuidados Paliativos: discutindo a vida, a morte e o morrer. São Paulo: Editora Atheneu, 2009.
  7. _________ (Ed). Cuidados Paliativos: diretrizes, humanização e alívio dos sintomas. São Paulo: Editora Atheneu, 2011.
  8. Silva RS da, Malagutti JB do A. Enfermagem em cuidados paliativos: cuidando para uma boa morte. São Paulo(SP): Martinari, 2013.

EN921 - Cuidando do Sistema Familiar no Contexto de Saúde-Doença

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 15
Total de Horas de Atividades Práticas: 15
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 2
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 30
Total de Créditos: 2

Período de Oferecimento

A critério da Unidade de Ensino

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Não

Frequência Mínima

75%

Pré-requisitos

Não há pré-requisitos para essa disciplina

Ementa

Instrumentalização do aluno para um modelo de cuidado centrado no paciente e família, nos diferentes contextos de atenção à saúde. O enfermeiro e seu relacionamento com as famílias.

Bibliografia

Referências básicas:

  1. Angelo M, Bousso RS, Rossato LM, Damião EBC, Silveira AO, Mendes-Castillo AMC, Rocha MCP. Família como categoria de análise e campo de investigação em Enfermagem. Rev Esc Enferm 2009; 43(Esp 2):1337-41.
  2. Carter B; McGoldrick M. As mudanças no ciclo de vida familiar: uma estrutura para a terapia familiar. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
  3. Wright LM; Leahey M. Enfermeiras e famílias: guia para avaliação e intervenção na família. 5 ed. São Paulo:Roca, 2015.

Referências Complementares:

  1. Wright LM; Watson WL; Bell JM. Beliefs: the art of healing in families and illness. New York: Basic Books, 1996.
  2. Knafl K; Deatrick J. Family management style: concept analysis and development. Journal of Pediatric Nursing 1990; 5(1): 4-14.
  3. Knafl K; Deatrick J. Further Refinement of the Family Management Style Framework. Journal of Family Nursing 2003; 9(3): 232-56.
  4. Mendes AMC; Bousso RS. O desafio de aprender e experimentar o cuidado da família na Graduação em Enfermagem. Rev Min Enf. 2006; 10(1): 79-81.
  5. Wright LM; Bell JM. Retrospective - Nurses, families, and illness: a new combination. J Fam Nurs. 2004; 10(1): 3-11.

EN922 - Práticas Integrativas e Complementares em Saúde

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 15
Total de Horas de Atividades Práticas: 15
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 2
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 30
Total de Créditos: 2

Período de Oferecimento

A critério da Unidade de Ensino

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Sim

Frequência Mínima

75%

Pré-requisitos

Não há pré-requisitos para essa disciplina

Ementa

Introdução as Práticas Integrativas e Complementares na Saúde. Conhecimento sobre a
legislação e utilização das Práticas Integrativas e Complementares no SUS. Vivências de
Práticas Integrativas.

Bibliografia

Referências básicas:

Brasil. Portaria no.702 de 21 de março de 2018. Alteração da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares - PNPIC. Ministério da Saúde, Brasil. 2018.

Brasil. Portaria no.849 de 27 de março de 2017. Inclusão na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares - PNPIC. Ministério da Saúde, Brasil. 2017.

Lima KMSV, Silva KL, Tesser CD. Práticas integrativas e complementares e relação com promoção da saúde: experiência de um serviço municipal de saúde. Interface; 2013.

Saraiva AM; Ferreira Filha, MOa, Dias Maria Djair. As práticas integrativas como forma de complementaridade ao modelo biomédico: concepções de cuidadoras Rev. pesqui. cuid. fundam. (Online). 2011; 3(5):155-163.

Telesi Junior E. Práticas integrativas e complementares em saúde, uma nova eficácia para o SUS. Estud. av. [online]. 2016; 30 (86): 99-112.

Tesser CD, Luz MT. Racionalidades Médicas e integralidade. Cien Saude Colet. 2008; 13(1):195-206.

 

Referências Complementares:

OMS. Estrategia de la OMS sobre medicina tradicional 2014-2023. OMS. 2013.

Sousa L, Barros NF, Pigari J, Braguetto Gt, Karpiuck LB, Pereira MJB. Acupuntura no Sistema Único de Saúde: uma análise nos diferentes instrumentos de gestão. Ciencia & Saude Coletiva. 2017; 22: 301-310.

Tesser CD; Sousa IMC de. Atenção primária, atenção psicossocial, práticas integrativas e complementares e suas afinidades eletivas. Saude soc., São Paulo. 2012; 21(2).

EN923 - Teste Progresso I

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 30
Total de Horas de Atividades Práticas: 0
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 2
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 30
Total de Créditos: 2

Período de Oferecimento

A critério da Unidade de Ensino

Avaliação

Frequência

Exame Final de Avaliação

Não

Frequência Mínima

100%

Pré-requisitos

Não há pré-requisitos para essa disciplina

Ementa

Abordagem e avaliação cognitiva do estudante, aplicada longitudinalmente durante o curso. Autoavaliação direta dos estudantes em relação ao seu grau de profissionalização. Avaliação indireta do Curso

Bibliografia

Não tem

EN924 - Teste Progresso II

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 30
Total de Horas de Atividades Práticas: 0
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 2
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 30
Total de Créditos: 2

Período de Oferecimento

A critério da Unidade de Ensino

Avaliação

Frequência

Exame Final de Avaliação

Não

Frequência Mínima

100%

Pré-requisitos

Não há pré-requisitos para essa disciplina

Ementa

Abordagem e avaliação cognitiva do estudante, aplicada longitudinalmente durante o curso. Autoavaliação direta dos estudantes em relação ao seu grau de profissionalização. Avaliação indireta do Curso

Bibliografia

a definir

EN925 - Teste Progresso III

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 30
Total de Horas de Atividades Práticas: 0
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 2
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 30
Total de Créditos: 2

Período de Oferecimento

A critério da Unidade de Ensino

Avaliação

Frequência

Exame Final de Avaliação

Não

Frequência Mínima

100%

Pré-requisitos

Não há pré-requisitos para essa disciplina

Ementa

Abordagem e avaliação cognitiva do estudante, aplicada longitudinalmente durante o curso. Autoavaliação direta dos estudantes em relação ao seu grau de profissionalização. Avaliação indireta do Curso. 

Bibliografia

a definir

EN926 - Teste Progresso IV

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 30
Total de Horas de Atividades Práticas: 0
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 2
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 30
Total de Créditos: 2

Período de Oferecimento

A critério da Unidade de Ensino

Avaliação

Frequência

Exame Final de Avaliação

Não

Frequência Mínima

100%

Pré-requisitos

Não há pré-requisitos para essa disciplina

Ementa

Abordagem e avaliação cognitiva do estudante, aplicada longitudinalmente durante o curso. Autoavaliação direta dos estudantes em relação ao seu grau de profissionalização. Avaliação indireta do Curso. 

Bibliografia

a definir

EN927 - Teste Progresso V

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 30
Total de Horas de Atividades Práticas: 0
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 2
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 30
Total de Créditos: 2

Período de Oferecimento

A critério da Unidade de Ensino

Avaliação

Frequência

Exame Final de Avaliação

Não

Frequência Mínima

100%

Pré-requisitos

Não há pré-requisitos para essa disciplina

Ementa

Abordagem e avaliação cognitiva do estudante, aplicada longitudinalmente durante o curso. Autoavaliação direta dos estudantes em relação ao seu grau de profissionalização. Avaliação indireta do Curso. 

 

Bibliografia

a definir

EN928 - Auriculoterapia I

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 15
Total de Horas de Atividades Práticas: 0
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 15
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 2
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 30
Total de Créditos: 2

Período de Oferecimento

A critério da Unidade de Ensino

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Não

Frequência Mínima

85%

Pré-requisitos

Não há pré-requisitos para essa disciplina

Ementa

Introdução a Auriculoterapia. Conhecimento sobre a legislação e utilização das Práticas Integrativas e Complementares no SUS. Estrutura do pavilhão auricular. Noções de Auriculoterapia Francesa. Auriculoterapia Chinesa. Mapa Auricular. Práticas de Auriculoterapia.

Bibliografia

Bibliografia:

Referências básicas:

Brasil. Portaria no.702 de 21 de março de 2018. Alteração da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares - PNPIC. Ministério da Saúde, Brasil. 2018.

Brasil. Portaria no.849 de 27 de março de 2017. Inclusão na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares - PNPIC. Ministério da Saúde, Brasil. 2017.

González GE. Auriculoterapia: Escola Huang Li Chun/Ernesto González Garcia: [tradução Ednéa Iara Souza Martins). São Paulo: Roca, 1999.

Kurebayashi LFS, Turrini RNT, Souza TPB, Marques CF, Rodrigues RTF, Charlesworth K. Auriculoterapia para reducción de ansiedad y dolor en profesionales de enfermería: ensayo clínico aleatorizado. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 2017, 25, e2843. Epub April 06, 2017.https://dx.doi.org/10.1590/1518-8345.1761.2843

Nogier PMF. Noções práticas de auriculoterapia. Organização Andrei Editora. 1998.

Senna VS, Silva PR, Bertan H. Acupuntura auricular. Phorte Editora. 2012.

Tesser CD, Luz MT. Racionalidades Médicas e integralidade. Cien Saude Colet. 2008; 13(1):195-206.

Referências Complementares:

OMS. Estrategia de la OMS sobre medicina tradicional 2014-2023. OMS. 2013.

Sousa L, Barros NF, Pigari J, Braguetto Gt, Karpiuck LB, Pereira MJB. Acupuntura no Sistema Único de Saúde: uma análise nos diferentes instrumentos de gestão. Ciencia & Saude Coletiva. 2017; 22: 301-310.

Tesser CD; Sousa IMC de. Atenção primária, atenção psicossocial, práticas integrativas e complementares e suas afinidades eletivas. Saude soc., São Paulo. 2012; 21(2).

EN929 - Auriculoterapia II

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 15
Total de Horas de Atividades Práticas: 0
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 15
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 2
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 30
Total de Créditos: 2

Período de Oferecimento

A critério da Unidade de Ensino

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Não

Frequência Mínima

85%

Pré-requisitos

EN928

Ementa

Ementa:

Práticas de atendimento em Auriculoterapia sob supervisão. Acompanhamento de pessoas em atendimento em Auriculoterapia e discussão de casos com base na Medicina Chinesa.

 

Bibliografia

Bibliografia:

Referências básicas:

Brasil. Portaria no.702 de 21 de março de 2018. Alteração da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares - PNPIC. Ministério da Saúde, Brasil. 2018.

Brasil. Portaria no.849 de 27 de março de 2017. Inclusão na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares - PNPIC. Ministério da Saúde, Brasil. 2017.

González GE. Auriculoterapia: Escola Huang Li Chun/Ernesto González Garcia: [tradução Ednéa Iara Souza Martins). São Paulo: Roca, 1999.

Senna VS, Silva PR, Bertan H. Acupuntura auricular. Phorte Editora. 2012.

 

Referências Complementares:

OMS. Estrategia de la OMS sobre medicina tradicional 2014-2023. OMS. 2013.

EN930 - Revisão e Aprofundamento de Tópicos em Enfermagem Obstétrica

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 45
Total de Horas de Atividades Práticas: 0
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 3
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 45
Total de Créditos: 3

Período de Oferecimento

A critério da Unidade de Ensino

Avaliação

Frequência

Exame Final de Avaliação

Não

Frequência Mínima

75%

Pré-requisitos

Não há pré-requisitos para essa disciplina

Ementa

Ementa: 

Revisão e aprofundamento de conteúdo relacionado à assistência de enfermagem à mulher e seu recém-nascido durante o ciclo gravídico e puerperal.  

Bibliografia

Referências básicas:

Brasil. Ministério da Saúde. Diretrizes nacionais de assistência ao parto normal: versão resumida. Brasília: Ministério da Saúde, 2017. 51p.

World Health Organization. WHO recommendations: intrapartum care for a positive childbirth experience. Geneva: World Health Organization; 2018. 210p.

Brasil. Ministério da Saúde. Diretriz Nacional de Assistência ao Parto Normal. Relatório de Recomendação. Ministério da Saúde: Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS; 2016. 381p.

Brasil. Ministério da Saúde. Protocolos da Atenção Básica: Saúde das Mulheres. Ministério da Saúde, Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa. Brasília: Ministério da Saúde, 2016. 230p.

Brasil. Ministério da Saúde. Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein. Nota técnica para organização da rede de atenção à saúde com foco na atenção primária à saúde e na atenção ambulatorial especializada – saúde da mulher na gestação, parto e puerpério. São Paulo: Hospital Israelita Albert Einstein: Ministério da Saúde, 2019. 56 p.

Organização Pan-Americana da Saúde. Recomendações assistenciais para prevenção, diagnóstico e tratamento da hemorragia obstétrica. Brasília: OPAS; 2018. 80p.

Referências Complementares:

Bohren MA, Hofmeyr G, Sakala C, Fukuzawa RK, Cuthbert A. Continuous support for women during childbirth. Cochrane Database of Systematic Reviews 2017, Issue 7. Art. No.: CD003766. doi: 10.1002/14651858.CD003766.pub6  

Pereira SB, Diaz CMG, Backes MTS, Ferreira CLL, Backes DS. Good practices of labor and birth care from the perspective of health professionals. Rev Bras Enferm 2018;71(Suppl 3):1313-9. doi: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2016-0661 

De Mucio B, Binfa L, Ortiz J, Portela A. Status of national policy on companion of choice at birth in Latin America and the Caribbean: Gaps and challenges. Rev Panam Salud Publica. 2020;44:e19. doi: https://doi.org/10.26633/RPSP.2020.19 

Volpato F, Costa R, Brüggemann OM, Monguilhott JJC, Gomes IEM, Colossi L. Information that (de)motivate women’s decision-making for Planned Home Birth. Rev Bras Enferm. 2021; 74(4):e20200404. https://doi.org/10.1590/0034-7167-2020-0404

Organização Mundial de Saúde. Boas práticas de atenção ao parto e ao nascimento. 1996. Genebra: Organização Mundial de Saúde. Disponível em: http://www.as.saude.ms.gov.br/wp-content/uploads/2016/07/Boas-Pr%C3%A1ticas-ao-Parto-e-Nascimento-1.pdf 

Sites para consulta:

https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/ 

http://www.casaangela.org.br/ 

https://www.sofiafeldman.org.br/ 

http://www.sentidosdonascer.org/   

 

EN931 - Primeiros Socorros e a eficiência educacional em urgências e emergências

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 30
Total de Horas de Atividades Práticas: 0
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 2
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 30
Total de Créditos: 2

Período de Oferecimento

A critério da Unidade de Ensino

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Não

Frequência Mínima

75%

Pré-requisitos

Não há pré-requisitos para essa disciplina

Ementa

Abordagem de temas e conteúdos relacionados a urgências e emergências fornecendo conteúdos teóricos e práticos no atendimento rápido e hábil nas diversas situações de emergências com ênfase em primeiros socorros.

Bibliografia

  1. ATLS – Advanced Trauma Life Support. American College of Surgeons, 2019.
  2. ETC – European Trauma Couse. 2019.
  3. Nasi LA et al. Rotinas em pronto-socorro. 2a ed. Porto Alegre: Artmed; 2004.
  4. Advanced Cardiac Life Support. American Heart Association, 2020-2025. ILCOR
  5. Basic Life Support. American Heart Association, 2020– 2025. ILCOR

EN932 - Boas Práticas em Terapia Infusional

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 30
Total de Horas de Atividades Práticas: 15
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 3
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 45
Total de Créditos: 3

Período de Oferecimento

A critério da Unidade de Ensino

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Não

Frequência Mínima

85%

Pré-requisitos

Não há pré-requisitos para essa disciplina

Ementa

Boas práticas em terapia infusional, incluindo planejamento, implantação, manutenção e retirada de acessos vasculares, na criança, adolescente e adulto.

Bibliografia

Gorski LA, Hadaway L, Hagle ME, et al. Infusion therapy standards of practice. J Infus Nurs. 2021;44(suppl 1):S1-S224. doi:10.1097/NAN.0000000000000396 

EN933 - Entrevista motivacional como técnica para mudança de comportamentos em saúde

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 30
Total de Horas de Atividades Práticas: 0
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 0
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 2
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 30
Total de Créditos: 2

Período de Oferecimento

A critério da Unidade de Ensino

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Não

Frequência Mínima

75%

Pré-requisitos

Não há pré-requisitos para essa disciplina

Ementa

A definir. 

Bibliografia

A definir. 

EN934 - Tópicos de Enfermagem Pediátrica

Coordenadoria

Comissão de Graduação do Curso de Enfermagem

Carga Horária

Total de Horas de Atividades Teóricas: 30
Total de Horas de Atividades Práticas: 0
Total de Horas de Laboratório: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas: 0
Total de Horas de Atividades à Distância: 0
Total de Horas de Atividades Orientadas de Extensão: 0
Total de Horas de Atividades Práticas de Extensão: 15
Número de Semanas: 15
Total de Horas/Aula Semanais: 3
Total de Horas/Aula Realizadas em Sala de Aula: 30
Total de Créditos: 3

Período de Oferecimento

A critério da Unidade de Ensino

Avaliação

Nota e Frequência

Exame Final de Avaliação

Não

Frequência Mínima

85%

Pré-requisitos

Não há pré-requisitos para essa disciplina

Ementa

Temas relacionados a assistência de enfermagem pediátrica.

Bibliografia

Behrman RE, Kliegman RM, Jenson HB. Nelson: Tratado de Pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2014.

Hockenberry MJ, Wilson D. Wong, Fundamentos de enfermagem pediátrica. 10.ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2018.

Tonin L, Neves ET, Favero L, Jantsch LB. Emergências pediátricas: implicações para a enfermagem. Porto Alegre: Moriá, 2022.

Wright LM, Leahey M. Enfermeiras e famílias: um guia para avaliação e intervenção na família. 6.ed. São Paulo: Roca, 2015.

Perguntas frequentes

FAQ da graduação

Como faço para ingressar no curso?

Para ingressar no curso de Enfermagem da Unicamp é necessário fazer e passar no vestibular.

Para mais informações, acesse o site da Unicamp: https://www.comvest.unicamp.br/

Quanto custa?

O curso de Enfermagem é gratuito

Quanto tempo de curso?

A duração do curso é de 5 anos (10 semestres).

Qual o horário?

das 08h às 18hrs.